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Revista aborda papel da construção civil
Publicado em 02 de outubro de 2012
Por Jornal Do Dia
Editada pelo jornal Valor Econômico, a Revista Setorial da Construção Civil aborda o desafio de pensar o futuro das cidades e o papel protagonista que a Indústria da Construção desempenha nesse contexto. Uma das matérias da revista aborda o "Momento de ajustes e melhoria das cidades".
Cita a proposta "O Desafio de Pensar o Futuro das Cidades", lançada neste ano pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e que pretende promover uma ampla discussão sobre a sustentabilidade econômica e social dos municípios, ao desenhar um novo modelo de gestão urbana compartilhada. A revista ressalta que como as demandas urbanas no Brasil são muitas, a construção civil tem nos municípios uma grande frente de oportunidades.
As necessidades vão desde soluções para problemas das metrópoles, como poluição, dificuldade de locomoção, segurança e habitação, até demandas mais básicas, como esgoto e água encanada, nos municípios mais distantes. Esclarece que a proposta da CBIC baseia-se em cinco eixos considerados fundamentais para nortear as estratégias de desenvolvimento das cidades.
A primeira coisa a ser feita, de acordo com o documento, é escutar o cidadão, descobrir suas necessidades e integrá-lo no processo de desenvolvimento sustentável de seu município. É preciso também identificar a vocação de cada cidade, buscar referências bem-sucedidas e eficiência na gestão pública, além de dar continuidade a programas e projetos que alcançarem bons resultados.
Segundo o relatório, "a identificação dos potenciais culturais, das paisagens naturais ou potenciais econômicos e sua exploração adequada permitem elaborar um planejamento estratégico para o crescimento urbano sustentável e harmônico que privilegie a prosperidade, a produtividade, a felicidade dos seus cidadãos e a qualidade devida na cidade". Os potenciais "que geram oportunidades de negócios definem a vocação da cidade" e a legitimidade desse processo "só se dará com a participação efetiva do cidadão".