Quinta, 22 De Maio De 2025
       
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Risco de rompimento de barragem obriga moradores a deixarem suas casas


Publicado em 28 de janeiro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Agência Brasil 
O risco de uma barragem se romper obrigou parte dos moradores de uma comunidade da cidade de Alegre (ES), a cerca de 200 quilômetros de Vitória, a deixar suas casas no sábado (25) e domingo (26).
Em nota, a Statkraft Energias Renováveis, empresa responsável pela barragem da Pequena Central Hidrelétrica Francisco Grós, também conhecida como Barragem São João, informou que está monitorando a situação. A empresa recomendou que os moradores do distrito de São João do Norte não retornem para suas residências até que os técnicos terminem a inspeção, que ocorre hoje. Somente após concluída a vistoria da estrutura é que a empresa e as autoridades locais decidirão se suspendem o estado de emergência.
O risco de rompimento da estrutura devido à elevação do nível de água em função das fortes chuvas que atingem parte da Região Sudeste desde o último dia 17 motivou a empresa e a prefeitura de Alegre a acionarem o plano de emergência. O alerta vermelho foi acionado na tarde do último sábado, quando a prefeitura divulgou pelas redes sociais mensagens para que os moradores das áreas próximas à barragem deixassem suas casas.
"Não é risco de enchente, mas sim de rompimento da barragem", alertou a prefeitura, determinando a evacuação total da área sob impacto do empreendimento. "Procurem os pontos altos indicados pela Defesa Civil", orientou o Poder Executivo municipal.
Chuvas – Alegre está entre as cidades do sul capixaba mais prejudicadas pelas consequências das chuvas. Só no município, até as 11h de hoje, 2.300 pessoas tiveram que deixar suas moradias (desalojados) e se abrigar, temporariamente, na casa de parentes ou amigos, e 250 desabrigados – pessoas que, sem ter para onde ir, foram provisoriamente acomodadas em abrigos públicos, muitas vezes improvisados em igrejas e escolas. Em todo o Espírito Santo, o número de desalojados e desabrigados já chega a 10.089.
Segundo a coordenadoria estadual de Proteção e Defesa Civil, o estado ainda está em estado de alerta, pois além do solo estar bastante encharcado, o tempo deve continuar instável, com previsão de pancadas de chuva em todas as regiões, embora com menor intensidade e frequência no litoral norte do estado. A possibilidade de eventos geohidrológicos, ou seja, enxurradas, inundações, deslizamentos e outras ocorrências, é considerada muito alta na região centro-sul do estado, e alta no norte capixaba.

O risco de uma barragem se romper obrigou parte dos moradores de uma comunidade da cidade de Alegre (ES), a cerca de 200 quilômetros de Vitória, a deixar suas casas no sábado (25) e domingo (26).
Em nota, a Statkraft Energias Renováveis, empresa responsável pela barragem da Pequena Central Hidrelétrica Francisco Grós, também conhecida como Barragem São João, informou que está monitorando a situação. A empresa recomendou que os moradores do distrito de São João do Norte não retornem para suas residências até que os técnicos terminem a inspeção, que ocorre hoje. Somente após concluída a vistoria da estrutura é que a empresa e as autoridades locais decidirão se suspendem o estado de emergência.
O risco de rompimento da estrutura devido à elevação do nível de água em função das fortes chuvas que atingem parte da Região Sudeste desde o último dia 17 motivou a empresa e a prefeitura de Alegre a acionarem o plano de emergência. O alerta vermelho foi acionado na tarde do último sábado, quando a prefeitura divulgou pelas redes sociais mensagens para que os moradores das áreas próximas à barragem deixassem suas casas.
"Não é risco de enchente, mas sim de rompimento da barragem", alertou a prefeitura, determinando a evacuação total da área sob impacto do empreendimento. "Procurem os pontos altos indicados pela Defesa Civil", orientou o Poder Executivo municipal.

Chuvas – Alegre está entre as cidades do sul capixaba mais prejudicadas pelas consequências das chuvas. Só no município, até as 11h de hoje, 2.300 pessoas tiveram que deixar suas moradias (desalojados) e se abrigar, temporariamente, na casa de parentes ou amigos, e 250 desabrigados – pessoas que, sem ter para onde ir, foram provisoriamente acomodadas em abrigos públicos, muitas vezes improvisados em igrejas e escolas. Em todo o Espírito Santo, o número de desalojados e desabrigados já chega a 10.089.
Segundo a coordenadoria estadual de Proteção e Defesa Civil, o estado ainda está em estado de alerta, pois além do solo estar bastante encharcado, o tempo deve continuar instável, com previsão de pancadas de chuva em todas as regiões, embora com menor intensidade e frequência no litoral norte do estado. A possibilidade de eventos geohidrológicos, ou seja, enxurradas, inundações, deslizamentos e outras ocorrências, é considerada muito alta na região centro-sul do estado, e alta no norte capixaba.

 

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