Quarta, 26 De Março De 2025
       
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Rogério aponta queda da inflação alimentar e desmonta narrativas da oposição


Publicado em 14 de março de 2025
Por Jornal Do Dia Se


O senador Rogério Carvalho (PT-SE) ocupou a tribuna do Senado Federal na quarta-feira (12) para abordar um dos temas mais sensíveis para a população brasileira: o preço dos alimentos. Em seu discurso, o líder do PT no Senado ressaltou que, apesar das distorções propagadas pela oposição, a inflação alimentar apresenta uma trajetória de desaceleração, fruto das medidas assertivas do governo federal.
O parlamentar apresentou dados concretos que comprovam a tendência de redução da inflação alimentar, contrariando as narrativas alarmistas. Segundo Rogério Carvalho, a inflação dos alimentos no domicílio caiu de 8,6% para 7,1% no acumulado dos últimos 12 meses, um reflexo das políticas públicas implementadas para garantir a segurança alimentar da população.
“Os resultados de nossa gestão já são incontestáveis: a inflação de alimentos no domicílio caiu de 8,6% para 7,1% no acumulado dos últimos 12 meses, evidenciando uma tendência consistente de desaceleração, fruto direto das políticas públicas que implementamos”, afirmou.
O senador ainda desmentiu a tese de que o Brasil estaria enfrentando um problema fiscal, reforçando que os fatores que pressionam o preço de alguns alimentos são fenômenos globais e temporários.
“Não estamos diante de um problema fiscal, como insiste erroneamente a oposição, mas sim de fatores externos que impactam momentaneamente a cadeia produtiva alimentar mundial.”
Rogério Carvalho explicou que, apesar da tendência de queda da inflação alimentar, alguns produtos ainda sofrem pressões devido a fatores como eventos climáticos extremos e aumento da demanda global.
Ele citou as enchentes no Rio Grande do Sul e a seca severa no Norte do país que reduziram a produção agrícola impactando diretamente o abastecimento e os preços de itens como café, ovos e laranja.
“No caso específico da laranja, os pomares de São Paulo e dos Estados Unidos foram severamente afetados por pragas, reduzindo drasticamente a oferta. Sendo o Brasil o maior produtor mundial de suco de laranja, essa escassez na produção inevitavelmente elevou os preços”, revelou.
Além disso, o líder do PT no Senado destacou que o sucesso da política de exportações do Brasil tem impulsionado a balança comercial, mas também pressionado alguns preços internos.
“O café exemplifica perfeitamente essa situação: a China, que até 2009 consumia apenas 300 mil sacas anuais, elevou sua demanda para impressionantes 6 milhões de sacas entre 2023 e 2024. Essa mudança no padrão global de consumo pressiona naturalmente os preços domésticos”, apontou.
Outro fator citado foi a variação cambial, que impacta os preços de alimentos comercializados globalmente. Com o dólar oscilando na faixa de R$ 5,80 a R$ 5,85, o custo de produtos essenciais também sofre alterações.

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