Quinta, 16 De Janeiro De 2025
       
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Sandyalê lança single e clipe


Publicado em 07 de novembro de 2020
Por Jornal Do Dia


Em contato com o próprio corpo

 

A sergipana Sandya
lê lançou ontem o 
seu primeiro single inédito desde seu mais recente álbum de inéditas, Árvore Estranha (2019). Em Tateia, Sandyalê apresenta uma sonoridade mais reta, em contraste com as canções labirínticas do seu álbum mais recente. O novo single é fruto de parceria da cantora e compositora com a banda Bule (PE),  Lauckson (Lau e Eu) e Dudu Prudente, que chega também com videoclipe dirigido por Raymundo Calumby e Victor Lotfi.
"A canção fala sobre o contato com o próprio corpo, com a matéria. Fala sobre reconhecer que todas as coisas têm seu lado bom e seu lado ruim, que tudo na vida tem um começo e tem um fim, que todo mundo tem um lado que é luz e outro que é sombra… e que tudo passa. Foi feita numa fase da minha vida onde eu estava me reconectando comigo mesma. No fim, ela fala sobre o físico, sobre o mundano, sobre a finitude das coisas, sensações e experiências que a gente tem durante toda a nossa vida", explica Sandyalê.
"Tateia é uma música que eu fiz em 2017, em São Paulo. Eu tinha escrito o começo e depois Lauckson (Lau e Eu) chegou lá em casa e me ajudou a terminar a primeira versão da composição", conta Sandyalê sobre o início de Tateia, composta ainda junto às canções do Árvore Estranha.
"Eu sempre gostei muito dela, mas achava que faltava algo para ela se tornar uma música completa", avalia. Com a participação na Aceleração Musical Labsonica, surgiu a oportunidade num songcamp, onde, em colaboração com Pedro Leão, Carlos Filizola e Toni Lamenha, compositores da banda pernambucana Bule, a música teve suas lacunas preenchidas, ganhando um refrão.
O clipe – Dirigido por Raymundo Calumby e Victor Lotfi, o clipe uniu o conceito da música ao mito grego (também presente na mitologia romana) das parcas. São três deusas que conduzem os fios da vida: uma responsável pelo nascimento; outra pela extensão da vida, pelo que acontece no seu decorrer; outra responsável pelo seu fim, pelo corte do fio.
Toda a narrativa do clipe se baseia nesses conceitos e coloca a personagem interpretada por Sandyalê à mercê das parcas, sempre fugindo e tentando escapar do único destino que é comum a todos: a morte.

A sergipana Sandya lê lançou ontem o  seu primeiro single inédito desde seu mais recente álbum de inéditas, Árvore Estranha (2019). Em Tateia, Sandyalê apresenta uma sonoridade mais reta, em contraste com as canções labirínticas do seu álbum mais recente. O novo single é fruto de parceria da cantora e compositora com a banda Bule (PE),  Lauckson (Lau e Eu) e Dudu Prudente, que chega também com videoclipe dirigido por Raymundo Calumby e Victor Lotfi.
"A canção fala sobre o contato com o próprio corpo, com a matéria. Fala sobre reconhecer que todas as coisas têm seu lado bom e seu lado ruim, que tudo na vida tem um começo e tem um fim, que todo mundo tem um lado que é luz e outro que é sombra… e que tudo passa. Foi feita numa fase da minha vida onde eu estava me reconectando comigo mesma. No fim, ela fala sobre o físico, sobre o mundano, sobre a finitude das coisas, sensações e experiências que a gente tem durante toda a nossa vida", explica Sandyalê.
"Tateia é uma música que eu fiz em 2017, em São Paulo. Eu tinha escrito o começo e depois Lauckson (Lau e Eu) chegou lá em casa e me ajudou a terminar a primeira versão da composição", conta Sandyalê sobre o início de Tateia, composta ainda junto às canções do Árvore Estranha.
"Eu sempre gostei muito dela, mas achava que faltava algo para ela se tornar uma música completa", avalia. Com a participação na Aceleração Musical Labsonica, surgiu a oportunidade num songcamp, onde, em colaboração com Pedro Leão, Carlos Filizola e Toni Lamenha, compositores da banda pernambucana Bule, a música teve suas lacunas preenchidas, ganhando um refrão.

O clipe – Dirigido por Raymundo Calumby e Victor Lotfi, o clipe uniu o conceito da música ao mito grego (também presente na mitologia romana) das parcas. São três deusas que conduzem os fios da vida: uma responsável pelo nascimento; outra pela extensão da vida, pelo que acontece no seu decorrer; outra responsável pelo seu fim, pelo corte do fio.
Toda a narrativa do clipe se baseia nesses conceitos e coloca a personagem interpretada por Sandyalê à mercê das parcas, sempre fugindo e tentando escapar do único destino que é comum a todos: a morte.

 

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