Sexta, 24 De Janeiro De 2025
       
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Santo de casa


Publicado em 14 de junho de 2018
Por Jornal Do Dia


Mestrinho, bom de milagre

 

Rian Santos
riansantos@jornaldodiase.com.br
O virtuosismo de Co-
bra Verde, o amor 
roxo de Joésia Ramos e a energia descontraída da banda NaurÊa provam aos mais desconfiados: em se tratando de forró, o santo de casa é bem bom de milagre, sim senhor. Foi somente com o fole do sanfoneiro Mestrinho, contudo, que a excelência dos nossos transcendeu as afinidades eletivas para, finalmente, ganhar o merecido status de verdade no mercado. 
Está no sangue. Nascido em Itabaiana, Mestrinho é herdeiro de longeva dinastia, neto do tocador de oito baixos Manezinho do Carira, filho do sanfoneiro Erivaldo de Carira. Com a música inscrita no próprio DNA, tão presente em sua vida, Mestrinho começou a tocar sanfona ainda menino, aos seis anos, quando mal podia com o instrumento. 
Desde pequeno foi influenciado pela música de Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do acordeon, Hermeto Pascoal, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Elba Ramalho, entre outros. Mal sabia que logo seria aceito como um igual entre os gigantes.
Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, com participação no CD ‘Vambora lá dançar’, quando se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha). Com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai, e participou do lançamento do álbum ‘Gilbertos Samba’. E por aí vai. 
Mestrinho tem ainda entre os próprios feitos o lançamento de um disco solo, intitulado ‘Opinião’ (2014). Além da participação de Gilberto Gil na faixa ‘Superar’, de autoria do próprio Mestrinho, há ainda a participação de sua irmã, Thais Nogueira, na faixa ‘Arte de quem se ama’, do compositor Elton Moraes. Uma estreia feliz, sinalizando a sucessão de sucessos, pavimentando o caminho do bom filho Serigy (ver nesta página) pelos palcos mais altos da aldeia.

O virtuosismo de Co- bra Verde, o amor  roxo de Joésia Ramos e a energia descontraída da banda NaurÊa provam aos mais desconfiados: em se tratando de forró, o santo de casa é bem bom de milagre, sim senhor. Foi somente com o fole do sanfoneiro Mestrinho, contudo, que a excelência dos nossos transcendeu as afinidades eletivas para, finalmente, ganhar o merecido status de verdade no mercado. 
Está no sangue. Nascido em Itabaiana, Mestrinho é herdeiro de longeva dinastia, neto do tocador de oito baixos Manezinho do Carira, filho do sanfoneiro Erivaldo de Carira. Com a música inscrita no próprio DNA, tão presente em sua vida, Mestrinho começou a tocar sanfona ainda menino, aos seis anos, quando mal podia com o instrumento. 
Desde pequeno foi influenciado pela música de Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho do acordeon, Hermeto Pascoal, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Gilberto Gil, Milton Nascimento, Elba Ramalho, entre outros. Mal sabia que logo seria aceito como um igual entre os gigantes.
Mestrinho acompanhou Dominguinhos em diversos shows pelo Brasil, inclusive participando da última apresentação em Exu (PE), cidade natal de Luiz Gonzaga; trabalhou com Elba Ramalho por três anos, com participação no CD ‘Vambora lá dançar’, quando se apresentou em turnês nacionais e internacionais (Alemanha). Com Gilberto Gil fez turnês em festivais de jazz na Europa, Israel e Uruguai, e participou do lançamento do álbum ‘Gilbertos Samba’. E por aí vai. 
Mestrinho tem ainda entre os próprios feitos o lançamento de um disco solo, intitulado ‘Opinião’ (2014). Além da participação de Gilberto Gil na faixa ‘Superar’, de autoria do próprio Mestrinho, há ainda a participação de sua irmã, Thais Nogueira, na faixa ‘Arte de quem se ama’, do compositor Elton Moraes. Uma estreia feliz, sinalizando a sucessão de sucessos, pavimentando o caminho do bom filho Serigy (ver nesta página) pelos palcos mais altos da aldeia.

 

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