Terça, 21 De Janeiro De 2025
       
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São Cristóvão e Iphan apresentam mapeamento de casas de religião de matriz africana


Publicado em 30 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a prefeitura de São de São Cristóvão, através da Fundação de Cultura e Turismo João Bebe-Água (Fundact), reuniram-se ontem  (29) no prédio do Iphan para apresentação do mapeamento de casas de religião de matriz africana realizado no município.
O mapeamento é um documento necessário para haja o devido conhecimento da existência das casas de matriz africana e das comunidades que se relacionam a elas no município, observando quais são os grupos que integram esses espaços.
"Iniciamos esse mapeamento ano passado, demos uma pausa na pandemia, e no meio desse processo o Iphan procurou a prefeitura para dizer que havia feito um levantamento bastante significativo e com mais conteúdo. Tínhamos uma linha de pesquisa e o Iphan tinha outra, que se complementavam. Então, vamos usar como referência essa base do cadastramento do Iphan que vai norteador nosso levantamento", afirmou a diretora-presidente da Fundação de Cultura e Turismo João Bebe-Água (Fundact), Paola Santana
Com o levantamento, a prefeitura de São Cristóvão irá produzir um catálogo das casas de matriz africanas e povos tradicionais, que será lançado em novembro. "A idéia é que ele sirva como um registro das comunidades que são importantes para o município já que temos mais de 60 casas cadastradas. Em uma cidade que é aparentemente católica, esse é um número significativo e vamos fazer isso com todos os grupos que tenham importância e relevância cultural e religiosa no município", explicou Paola Santana.
Devido à pandemia houve dificuldade em realizar a devolutiva dos resultados para a comunidade, mas segundo Cynara Ramos, chefe técnica do Iphan em Sergipe, esse é o próximo passo no planejamento do Iphan.  "A reunião com o município é também para mostrar o que temos, disponibilizar o mapeamento e ajudar nas ações que forem necessárias para estas comunidades. A população terá acesso a tudo, pois não adianta fazer esse material e não dar acesso aos interessados. Faremos isso agora com a retomada da normalidade", reforçou ela.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a prefeitura de São de São Cristóvão, através da Fundação de Cultura e Turismo João Bebe-Água (Fundact), reuniram-se ontem  (29) no prédio do Iphan para apresentação do mapeamento de casas de religião de matriz africana realizado no município.
O mapeamento é um documento necessário para haja o devido conhecimento da existência das casas de matriz africana e das comunidades que se relacionam a elas no município, observando quais são os grupos que integram esses espaços.
"Iniciamos esse mapeamento ano passado, demos uma pausa na pandemia, e no meio desse processo o Iphan procurou a prefeitura para dizer que havia feito um levantamento bastante significativo e com mais conteúdo. Tínhamos uma linha de pesquisa e o Iphan tinha outra, que se complementavam. Então, vamos usar como referência essa base do cadastramento do Iphan que vai norteador nosso levantamento", afirmou a diretora-presidente da Fundação de Cultura e Turismo João Bebe-Água (Fundact), Paola Santana
Com o levantamento, a prefeitura de São Cristóvão irá produzir um catálogo das casas de matriz africanas e povos tradicionais, que será lançado em novembro. "A idéia é que ele sirva como um registro das comunidades que são importantes para o município já que temos mais de 60 casas cadastradas. Em uma cidade que é aparentemente católica, esse é um número significativo e vamos fazer isso com todos os grupos que tenham importância e relevância cultural e religiosa no município", explicou Paola Santana.
Devido à pandemia houve dificuldade em realizar a devolutiva dos resultados para a comunidade, mas segundo Cynara Ramos, chefe técnica do Iphan em Sergipe, esse é o próximo passo no planejamento do Iphan.  "A reunião com o município é também para mostrar o que temos, disponibilizar o mapeamento e ajudar nas ações que forem necessárias para estas comunidades. A população terá acesso a tudo, pois não adianta fazer esse material e não dar acesso aos interessados. Faremos isso agora com a retomada da normalidade", reforçou ela.

 

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