Terça, 21 De Janeiro De 2025
       
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Saúde reúne gestores municipais e discute vacinação


Publicado em 27 de fevereiro de 2021
Por Jornal Do Dia


Reunião discute aplicação de nova etapa de vacinação

 

A Secretária de Estado de Saúde, Mércia Feitosa, participou ontem da reunião ordinária do Colegiado Interfederativo Estadual (CIE), para pactuar com os gestores municipais a execução da nova etapa de vacinação contra a Covid-19. Ao falar para os secretários municipais de Saúde, Mércia Feitosa, abordou questões como as estratégias que estão sendo aplicadas nos territórios, a cobertura vacinal e a necessidade de dar celeridade à vacinação. O evento, que aconteceu no auditório do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Sergipe, contou também com a participação do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems).
Mércia Feitosa salientou que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) vem orientando os municípios quanto à importância de criar estratégias que otimizem a cobertura vacinal. "Nós temos know-how, conferido pelas tantas campanhas de imunização já realizadas ao longo dos anos, então, não justifica que alguns municípios retardem o processo de imunização", disse ela, informando que nesta segunda-feira, 1º de março, os municípios recebem nova remessa de doses da vacina, iniciando na terça-feira a imunização. O público são os idosos na faixa etária de 80 a 89 anos e trabalhadores da saúde que estão na linha de frente da assistência.
O presidente do Cosems em Sergipe, Enock Ribeiro, também reforçou junto aos gestores municipais a necessidade de se dar maior velocidade ao ritmo de vacinação nos territórios. "Vamos trabalhar sábado e domingo, esticando a semana de trabalho para que possamos concluir a imunização destes idosos o mais rápido possível e avançarmos nas outras faixas etárias quando mais vacinas chegarem", sugeriu.
O diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, apresentou aos gestores municipais uma análise epidemiológica da pandemia, mostrando a curva de transmissão desta segunda onda da crise sanitária e o impacto dela na assistência hospitalar, principalmente, aumento de 21,8 das internações, considerando as redes pública e privada; e crescimento de 24% na ocupação de leitos de UTI da rede pública e de 47,4% nos hospitais particulares.

A Secretária de Estado de Saúde, Mércia Feitosa, participou ontem da reunião ordinária do Colegiado Interfederativo Estadual (CIE), para pactuar com os gestores municipais a execução da nova etapa de vacinação contra a Covid-19. Ao falar para os secretários municipais de Saúde, Mércia Feitosa, abordou questões como as estratégias que estão sendo aplicadas nos territórios, a cobertura vacinal e a necessidade de dar celeridade à vacinação. O evento, que aconteceu no auditório do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Sergipe, contou também com a participação do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems).
Mércia Feitosa salientou que a Secretaria de Estado da Saúde (SES) vem orientando os municípios quanto à importância de criar estratégias que otimizem a cobertura vacinal. "Nós temos know-how, conferido pelas tantas campanhas de imunização já realizadas ao longo dos anos, então, não justifica que alguns municípios retardem o processo de imunização", disse ela, informando que nesta segunda-feira, 1º de março, os municípios recebem nova remessa de doses da vacina, iniciando na terça-feira a imunização. O público são os idosos na faixa etária de 80 a 89 anos e trabalhadores da saúde que estão na linha de frente da assistência.
O presidente do Cosems em Sergipe, Enock Ribeiro, também reforçou junto aos gestores municipais a necessidade de se dar maior velocidade ao ritmo de vacinação nos territórios. "Vamos trabalhar sábado e domingo, esticando a semana de trabalho para que possamos concluir a imunização destes idosos o mais rápido possível e avançarmos nas outras faixas etárias quando mais vacinas chegarem", sugeriu.
O diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, apresentou aos gestores municipais uma análise epidemiológica da pandemia, mostrando a curva de transmissão desta segunda onda da crise sanitária e o impacto dela na assistência hospitalar, principalmente, aumento de 21,8 das internações, considerando as redes pública e privada; e crescimento de 24% na ocupação de leitos de UTI da rede pública e de 47,4% nos hospitais particulares.

 

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