O SECRETÁRIO DE COMUNICAÇÃO, CARLOS CAUÊ
Secretário da Comunicação de Aracaju repudia agressões contra gestão e apura responsabilidades
Publicado em 24 de abril de 2020
Por Jornal Do Dia
As agressões cometidas contra a gestão municipal e o prefeito Edvaldo Nogueira num vídeo apócrifo (sem autoria) que circulou nas redes sociais nos últimos dias serão tratadas como um crime, com as devidas providências para responsabilizar seus autores. A garantia foi dada ontem pelo secretário da Comunicação Social da Prefeitura de Aracaju, o jornalista Carlos Cauê, que lamentou que, num momento de uma crise tão grave, pessoas façam uso das fake news para confundir a população e atacar a honra de autoridades. O secretário lista o que considera uma sucessão de mentiras distribuídas em grupos digitais, a começar pela informação de que a Prefeitura de Aracaju teria recebido 20 milhões de reais para combater o Coronavírus, quando, na verdade, até 22 de abril só recebeu 12 milhões do governo federal, conforme fontes do próprio união.
Ainda segundo o criminoso vídeo, parte desse dinheiro teria sido para a construção de "um hospital temporário, feito de lona e plástico, no campo do Sergipe". Trata-se de outra inverdade, já que o hospital instalado no estádio João Hora atende rigorosamente os padrões de qualidade da Organização Mundial de Saúde, inclusive na própria escolha do local, dotado de infraestrutura necessária para esse tipo de instalação e implantado justamente para evitar um quadro de colapso na rede pública em Aracaju, fato que vem ocorrendo em algumas capitais. "É espantoso e revoltante que uma medida de prevenção que, sem dúvidas, vai salvar muitas vidas, seja politizada de forma tão irresponsável por gente que faz oposição à gestão do prefeito Edvaldo", lamentou o secretário Cauê.
Para o secretário da Comunicação da PMA, a acusação mais grave é a que qualifica a iniciativa do prefeito Edvaldo Nogueira de "malandragem" por, supostamente, fazer uma licitação de mentira, fraudulenta. Diferente disso, a Prefeitura de Aracaju, em vez de valer-se das prerrogativas permitidas pelo Estado de Calamidade, já aprovado no município, realizou uma concorrência, para dotar o processo de ainda mais transparência, pesquisando preços e convidando várias empresas locais e nacionais para participar de um processo aberto, cujo resultado apontou a empresa que apresentou menor preço.