Quinta, 22 De Maio De 2025
       
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Secretário diz que falar em reajuste salarial é "brincar com o perigo"


Publicado em 14 de fevereiro de 2020
Por Jornal Do Dia


O secretário da Fazenda, Marco Antônio Queiroz, durante prestação de contas na Alese

O SECRETÁRIO DA FAZENDA, ANTONIO CARLOS QUEIROZ, DURANTE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA: GOVERNO NÃO PENSA EM REAJUSTAR SALÁRIOS, MAS EM COBRAR IMPOSTOS

 

Durante prestação de 
contas na Comissão 
de Economia e Finanças da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese),na manhã desta quinta-feira, o secretário da Fazenda, Marco Antônio Queiroz, afirmou que tem feito todos os esforços para melhoras as finanças do estado. Ele pediu apoio dos deputados para combater o que considera o maior problema na arrecadação, que é a sonegação de impostos.
"Eu cheguei na secretaria em 6 de julho do ano passado e de lá pra cá estamos tentando de todas as formas, encontrar caminhos que se traduzam numa melhoria da receita e não simplesmente cortar receita. Temos feito vários movimentos, a exemplo de uma fiscalização mais assertiva, reativando o posto fiscal de Carira", destaca.
Sobre reajustes para os servidores públicos estaduais, Marco Queiroz disse entender a ansiedade natural da categoria. "Eles estão realmente há um período sem aumento, mas o governo do estado tem feito muitos esforços para atender às expectativas, só que nesse momento não temos condições, pois não conseguimos ainda colocar um grande sonho do governador que é a folha do servidor dentro do próprio mês de pagamento. Falar em aumento, embora a receita tenha aumentado, seria brincar com o perigo", adianta.
Marco Antônio informou que a Sefaz está desenvolvendo junto com a polícia civil e o Ministério Público, no sentido de combater a sonegação fiscal. "Há uma grande inadimplência e estamos buscando cumprir a lei e crescer receita, principalmente do Imposto de Renda e o IPVA, abrindo um Refis para quem tem dificuldades financeiras, poder repactuar a sua dívida e já nos ajudou a recompor receitas dos municípios no final do ano", afirma.
O secretário pediu engajamento dos parlamentares, dos prefeitos e da sociedade com a finalidade de ajudar a combater a sonegação de impostos. "Para mim o maior problema que nós temos na arrecadação aqui em Sergipe é a sonegação. Se a sociedade, os deputados e os prefeitos não se unirem, não vamos conseguir combater a sonegação que não é um problema a ser resolvido só pelo governo. Precisamos estar todos do mesmo lado", diz alertando a sociedade sobre a necessidade de exigir a nota fiscal ao compra algum produto.
Dados – O secretário prestou contas aos parlamentares quanto às despesas e receitas do segundo quadrimestre de 2019, destacando a receita orçamentária referente a 2018, que segundo ele, alcançou 5 bilhões, 691 milhões, 107 mil e 7 reais. Em 2019, a arrecadação foi de 6 bilhões 107 milhões e 7 reais, apresentando crescimento nominal de 7,30% e crescimento real de 3,8%.
"Temos trabalhado bastante para repor a capacidade de o Governo do Estado realizar investimentos; estamos pagando o que devemos, reduzindo espaço para pagamento de fornecedores; temos incrementado a receita buscando mecanismos que melhorem a arrecadação e dando condições de parcelamento aos contribuintes inadimplentes e também temos atendido às categorias econômicas do estado melhorando a taxação de produtos essenciais a exemplo do milho, do coco e do leite, além das fiscalizações para combater a sonegação de impostos", reitera.

Durante prestação de  contas na Comissão  de Economia e Finanças da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese),na manhã desta quinta-feira, o secretário da Fazenda, Marco Antônio Queiroz, afirmou que tem feito todos os esforços para melhoras as finanças do estado. Ele pediu apoio dos deputados para combater o que considera o maior problema na arrecadação, que é a sonegação de impostos.
"Eu cheguei na secretaria em 6 de julho do ano passado e de lá pra cá estamos tentando de todas as formas, encontrar caminhos que se traduzam numa melhoria da receita e não simplesmente cortar receita. Temos feito vários movimentos, a exemplo de uma fiscalização mais assertiva, reativando o posto fiscal de Carira", destaca.
Sobre reajustes para os servidores públicos estaduais, Marco Queiroz disse entender a ansiedade natural da categoria. "Eles estão realmente há um período sem aumento, mas o governo do estado tem feito muitos esforços para atender às expectativas, só que nesse momento não temos condições, pois não conseguimos ainda colocar um grande sonho do governador que é a folha do servidor dentro do próprio mês de pagamento. Falar em aumento, embora a receita tenha aumentado, seria brincar com o perigo", adianta.
Marco Antônio informou que a Sefaz está desenvolvendo junto com a polícia civil e o Ministério Público, no sentido de combater a sonegação fiscal. "Há uma grande inadimplência e estamos buscando cumprir a lei e crescer receita, principalmente do Imposto de Renda e o IPVA, abrindo um Refis para quem tem dificuldades financeiras, poder repactuar a sua dívida e já nos ajudou a recompor receitas dos municípios no final do ano", afirma.
O secretário pediu engajamento dos parlamentares, dos prefeitos e da sociedade com a finalidade de ajudar a combater a sonegação de impostos. "Para mim o maior problema que nós temos na arrecadação aqui em Sergipe é a sonegação. Se a sociedade, os deputados e os prefeitos não se unirem, não vamos conseguir combater a sonegação que não é um problema a ser resolvido só pelo governo. Precisamos estar todos do mesmo lado", diz alertando a sociedade sobre a necessidade de exigir a nota fiscal ao compra algum produto.

Dados – O secretário prestou contas aos parlamentares quanto às despesas e receitas do segundo quadrimestre de 2019, destacando a receita orçamentária referente a 2018, que segundo ele, alcançou 5 bilhões, 691 milhões, 107 mil e 7 reais. Em 2019, a arrecadação foi de 6 bilhões 107 milhões e 7 reais, apresentando crescimento nominal de 7,30% e crescimento real de 3,8%.
"Temos trabalhado bastante para repor a capacidade de o Governo do Estado realizar investimentos; estamos pagando o que devemos, reduzindo espaço para pagamento de fornecedores; temos incrementado a receita buscando mecanismos que melhorem a arrecadação e dando condições de parcelamento aos contribuintes inadimplentes e também temos atendido às categorias econômicas do estado melhorando a taxação de produtos essenciais a exemplo do milho, do coco e do leite, além das fiscalizações para combater a sonegação de impostos", reitera.

 

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