Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Ser catequista: uma vocação!


Publicado em 31 de agosto de 2020
Por Jornal Do Dia


 

* Raymundo Mello
(publicação de Raymundinho Mello, seu filho)
 
Concluindo a temática dos artigos publicados nas edi-
ções de 4, 11 e 18 de agosto, tenho a alegria de trazer 
para os caros leitores este texto da ‘Wesley Wendel Silva Santos’, Seminarista da Arquidiocese de Aracaju, aluno do terceiro ano de Teologia no Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição e membro do Serviço de Animação Vocacional arquidiocesano. Boa leitura pra todos!
Com a palavra, Wesley Wendel Silva Santos!
– A vocação é chamado! Deus nos chama à vida concedendo-nos o ser e o bem da existência, nos chama à santidade, para levar-nos a felicidade plena, e chama cada um para o estado específico de vida, tudo em vista desta realização plena para o amor.
Ao contemplarmos a vocação em seus diversos estados e realidades, encontramos a vocação do catequista. O catequista é aquele que tendo recebido da Santa Igreja essa missão, e sendo admitido a tal ministério, transmite com fidelidade o que recebeu: o conhecimento da Pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo; o catequista é aquele que uma vez no caminho percorrido na vida, encontrou o Cristo-Amado de nossas almas e, a partir deste encontro, já não conformado em saber que muitos não conhecem nem amam plenamente o divino Redentor, se põe à luz da graça divina, a fim de anunciar a todos a mensagem do Evangelho.
Jesus é o modelo e o centro de toda catequese, é o catequista por excelência, e, para Ele, todas as coisas se ordenam. Olhemos também, com amor e ternura, o grande exemplo da Santíssima Virgem: a primeira que anunciou.
Os sacramentos da Iniciação à Vida Cristã nos levam a adentrar na Vida Divina: com o Batismo, somos lavados e incorporados ao Corpo de Cristo; na Crisma, somos ungidos e nos alistamos às fileiras da Igreja militante de uma maneira intensa e completa; a Eucaristia é o alimento pelo qual permanecemos perseverantes. "Tornar-se cristão, eis algo que se realiza desde os tempos dos apóstolos por um itinerário e uma iniciação que passa por várias etapas. Este itinerário pode ser percorrido com rapidez ou lentamente. Deverá sempre comportar alguns elementos essenciais: o anúncio da Palavra, o acolhimento do Evangelho, acarretando uma conversão, a profissão de fé, o Batismo, a efusão do Espirito Santo, o acesso à Comunhão Eucarística" (CIC. 1229).
O catequista é convidado a vivenciar sua vocação, através da doação de vida: é um verdadeiro serviço de amor, onde o mesmo encara as realidades do tempo presente, nos seus diversos desafios e ilumina o mundo e suas realidades à luz da Palavra de Deus. É serviço de amor, pois nada de si é transmitido, mas sim os ensinamentos e gestos do Verbo Encarnado: "Tende entre vós os mesmos sentimentos que haviam em Cristo Jesus" (Fl 2,7).
Nosso Senhor Jesus Cristo continua ecoando sua voz e tocando o coração humano, através do toque do "Cristo que passa" (Sto. Agostinho), uma profunda transformação se opera na alma e na vida de todos aqueles que receberam o anúncio de Cristo, por meio de tantos instrumentos, que, na simplicidade e no amor, cooperam com o projeto de salvação: eis a missão e vocação do catequista.
Que Deus abençoe aos catequistas da nossa Arquidiocese de Aracaju, e suscite corações generosos e dispostos a levar o reino de Deus a todos aqueles que ainda não O encontraram.
* Raymundo Mello é Memorialista
raymundopmello@yahoo.com.br

* Raymundo Mello

(publicação de Raymundinho Mello, seu filho)

Concluindo a temática dos artigos publicados nas edi- ções de 4, 11 e 18 de agosto, tenho a alegria de trazer  para os caros leitores este texto da ‘Wesley Wendel Silva Santos’, Seminarista da Arquidiocese de Aracaju, aluno do terceiro ano de Teologia no Seminário Maior Nossa Senhora da Conceição e membro do Serviço de Animação Vocacional arquidiocesano. Boa leitura pra todos!
Com a palavra, Wesley Wendel Silva Santos!
– A vocação é chamado! Deus nos chama à vida concedendo-nos o ser e o bem da existência, nos chama à santidade, para levar-nos a felicidade plena, e chama cada um para o estado específico de vida, tudo em vista desta realização plena para o amor.
Ao contemplarmos a vocação em seus diversos estados e realidades, encontramos a vocação do catequista. O catequista é aquele que tendo recebido da Santa Igreja essa missão, e sendo admitido a tal ministério, transmite com fidelidade o que recebeu: o conhecimento da Pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo; o catequista é aquele que uma vez no caminho percorrido na vida, encontrou o Cristo-Amado de nossas almas e, a partir deste encontro, já não conformado em saber que muitos não conhecem nem amam plenamente o divino Redentor, se põe à luz da graça divina, a fim de anunciar a todos a mensagem do Evangelho.
Jesus é o modelo e o centro de toda catequese, é o catequista por excelência, e, para Ele, todas as coisas se ordenam. Olhemos também, com amor e ternura, o grande exemplo da Santíssima Virgem: a primeira que anunciou.
Os sacramentos da Iniciação à Vida Cristã nos levam a adentrar na Vida Divina: com o Batismo, somos lavados e incorporados ao Corpo de Cristo; na Crisma, somos ungidos e nos alistamos às fileiras da Igreja militante de uma maneira intensa e completa; a Eucaristia é o alimento pelo qual permanecemos perseverantes. "Tornar-se cristão, eis algo que se realiza desde os tempos dos apóstolos por um itinerário e uma iniciação que passa por várias etapas. Este itinerário pode ser percorrido com rapidez ou lentamente. Deverá sempre comportar alguns elementos essenciais: o anúncio da Palavra, o acolhimento do Evangelho, acarretando uma conversão, a profissão de fé, o Batismo, a efusão do Espirito Santo, o acesso à Comunhão Eucarística" (CIC. 1229).
O catequista é convidado a vivenciar sua vocação, através da doação de vida: é um verdadeiro serviço de amor, onde o mesmo encara as realidades do tempo presente, nos seus diversos desafios e ilumina o mundo e suas realidades à luz da Palavra de Deus. É serviço de amor, pois nada de si é transmitido, mas sim os ensinamentos e gestos do Verbo Encarnado: "Tende entre vós os mesmos sentimentos que haviam em Cristo Jesus" (Fl 2,7).
Nosso Senhor Jesus Cristo continua ecoando sua voz e tocando o coração humano, através do toque do "Cristo que passa" (Sto. Agostinho), uma profunda transformação se opera na alma e na vida de todos aqueles que receberam o anúncio de Cristo, por meio de tantos instrumentos, que, na simplicidade e no amor, cooperam com o projeto de salvação: eis a missão e vocação do catequista.
Que Deus abençoe aos catequistas da nossa Arquidiocese de Aracaju, e suscite corações generosos e dispostos a levar o reino de Deus a todos aqueles que ainda não O encontraram.

* Raymundo Mello é Memorialistaraymundopmello@yahoo.com.br

 

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