Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Sergipe é o 3º estado com maior taxa de crescimento de MEI durante a pandemia


Publicado em 23 de setembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Um levantamento re-ali
zado pelo Sebrae mos
tra que Sergipe ocupa o terceiro lugar no ranking dos estados com o maior crescimento, em termos percentuais, de formalizações de microempreendedores individuais (MEI) durante a pandemia. Entre os meses de abril e agosto 6.284 pessoas aderiram ao MEI, número 14,2% maior que no mesmo período do ano passado quando foram realizadas 5.504 formalizações.
Esse índice coloca o estado como primeiro no Nordeste e atrás somente do Amazonas e Pará entre as unidades da federação no país com maior taxa de registro de microempreendedores. O MEI é categoria jurídica direcionada as pessoas que trabalham por conta própria, faturam até R$ 60 mil ao ano, não possuem participação em outras empresas como sócio ou titular e empregam no máximo um funcionário recebendo o salário mínimo ou o piso da categoria.
Entre as atividades que concentram o maior número de profissionais atualmente estão o comércio varejista de artigo de vestuário (6.122), cabeleireiros (5.903), promotor de vendas (2.598), comércio varejista de mercadorias em geral (2.298) e lanchonetes (1.993).
Segundo a gerente da Unidade de Atendimento Individual do Sebrae, Ana Teresa Silva Neto, uma das razões que explicam essa alta é o aumento do desemprego. Números do Ministério da Economia indicam que desde o início do ano já foram fechados 15.240 postos de trabalho em Sergipe.
 "O que estamos presenciando é um fenômeno bastante comum em períodos de crise, que é o chamado empreendedorismo por necessidade. Quem perdeu o emprego vai em busca de uma alternativa que possa garantir o seu sustento imediatamente e um dos caminhos escolhidos é a abertura do próprio negócio. O MEI se consolida como uma alternativa viável porque ele é o caminho mais fácil para esse público garantir alguns benefícios sociais, como o direito à aposentadoria".
Preparação – Mediante o pagamento de uma taxa mensal de no máximo R$ 58,25 o trabalhador que se formaliza como MEI passa a contar com auxílio doença, salário maternidade, aposentadoria após 15 anos de serviço e pensão por morte. Outros benefícios importantes são poder vender para o governo, ter acesso facilitado aos serviços bancários e linhas de crédito.
A gerente do Sebrae indica que a alta no número de formalizações deve continuar ao longo dos próximos meses. "É uma tendência que permanecerá. Como a recuperação da economia provavelmente acontecerá de maneira mais lenta, presenciaremos um crescimento de registro de MEI durante os próximos meses. Muitas pessoas precisarão de uma nova fonte de renda e devem optar pelo empreendedorismo.

Um levantamento re-ali zado pelo Sebrae mos tra que Sergipe ocupa o terceiro lugar no ranking dos estados com o maior crescimento, em termos percentuais, de formalizações de microempreendedores individuais (MEI) durante a pandemia. Entre os meses de abril e agosto 6.284 pessoas aderiram ao MEI, número 14,2% maior que no mesmo período do ano passado quando foram realizadas 5.504 formalizações.
Esse índice coloca o estado como primeiro no Nordeste e atrás somente do Amazonas e Pará entre as unidades da federação no país com maior taxa de registro de microempreendedores. O MEI é categoria jurídica direcionada as pessoas que trabalham por conta própria, faturam até R$ 60 mil ao ano, não possuem participação em outras empresas como sócio ou titular e empregam no máximo um funcionário recebendo o salário mínimo ou o piso da categoria.
Entre as atividades que concentram o maior número de profissionais atualmente estão o comércio varejista de artigo de vestuário (6.122), cabeleireiros (5.903), promotor de vendas (2.598), comércio varejista de mercadorias em geral (2.298) e lanchonetes (1.993).
Segundo a gerente da Unidade de Atendimento Individual do Sebrae, Ana Teresa Silva Neto, uma das razões que explicam essa alta é o aumento do desemprego. Números do Ministério da Economia indicam que desde o início do ano já foram fechados 15.240 postos de trabalho em Sergipe.
 "O que estamos presenciando é um fenômeno bastante comum em períodos de crise, que é o chamado empreendedorismo por necessidade. Quem perdeu o emprego vai em busca de uma alternativa que possa garantir o seu sustento imediatamente e um dos caminhos escolhidos é a abertura do próprio negócio. O MEI se consolida como uma alternativa viável porque ele é o caminho mais fácil para esse público garantir alguns benefícios sociais, como o direito à aposentadoria".

Preparação – Mediante o pagamento de uma taxa mensal de no máximo R$ 58,25 o trabalhador que se formaliza como MEI passa a contar com auxílio doença, salário maternidade, aposentadoria após 15 anos de serviço e pensão por morte. Outros benefícios importantes são poder vender para o governo, ter acesso facilitado aos serviços bancários e linhas de crédito.
A gerente do Sebrae indica que a alta no número de formalizações deve continuar ao longo dos próximos meses. "É uma tendência que permanecerá. Como a recuperação da economia provavelmente acontecerá de maneira mais lenta, presenciaremos um crescimento de registro de MEI durante os próximos meses. Muitas pessoas precisarão de uma nova fonte de renda e devem optar pelo empreendedorismo.

 

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