Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Sergipe registra queda de casos de Dengue e aumento de nos casos de Zika em 2021


Publicado em 13 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

A Secretaria de Estado da 
Saúde divulgou o bo
letim epidemiológico das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya. O documento apresenta um panorama das três doenças em Sergipe, que são causadas pelo mosquito Aedes Aegypt.
O boletim traz os números referentes à 1ª até a 29ª semana epidemiológica, que corresponde ao período de 30 de janeiro a 24 de julho deste ano, e faz uma comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2021, já foram confirmados 217 casos de Dengue, 1041 casos de Febre Chikungunya e 61 casos de Zika Vírus. Isso representa uma redução de 78,1% dos casos de Dengue, aumento de 2,1% nos casos de Chikungunya e 90,6% nos casos de Zika.
No período, foram notificados 1.593 casos suspeitos de Dengue, contra 2.713 em 2020, enquanto as notificações de Chikungunya somaram 2.105 este ano face as 1.396 em 2020, conforme revela o boletim epidemiológico, que aponta ainda 159 casos notificados de ZiKa Vírus frente os 149 informados no ano passado.
A dengue continua afetando mais o sexo feminino. Elas representaram 53,3% dos casos confirmados, enquanto os homens responderam por 46,7% das ocorrências. Os grupos etários mais atingidos pela doença foram os adultos jovens com idades entre 20 a 34 anos, que contabilizaram 35,5% dos casos, e adultos de 35 a 49, com 28,9% das confirmações.
Aracaju e Nossa Senhora do Socorro foram os municípios que registraram maior ocorrência de Dengue, com 45 e 40 casos, respectivamente. A capital também lidera em número de Chikungunya, com 278 registros, seguida do município de Boquim, que somou 220 ocorrências. Em relação à ZiKa Vírus, a maior incidência se deu em Lagarto, com 22 casos, enquanto Aracaju totalizou 15, Simão Dias 13 e Itabaianinha 12.
O último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), realizado no mês passado, revela que 17,3% ou 13 municípios sergipanos estão em baixo risco; 70,6% ou 53 estão em médio risco e 12% ou nove municípios estão em alto risco de infestação do mosquito e são eles: Cristinápolis, Itabaiana, Malhada dos Bois, Malhador, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora da Glória, Pinhão, São Domingo e Simão Dias.

A Secretaria de Estado da  Saúde divulgou o bo letim epidemiológico das arboviroses Dengue, Zika e Chikungunya. O documento apresenta um panorama das três doenças em Sergipe, que são causadas pelo mosquito Aedes Aegypt.
O boletim traz os números referentes à 1ª até a 29ª semana epidemiológica, que corresponde ao período de 30 de janeiro a 24 de julho deste ano, e faz uma comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2021, já foram confirmados 217 casos de Dengue, 1041 casos de Febre Chikungunya e 61 casos de Zika Vírus. Isso representa uma redução de 78,1% dos casos de Dengue, aumento de 2,1% nos casos de Chikungunya e 90,6% nos casos de Zika.
No período, foram notificados 1.593 casos suspeitos de Dengue, contra 2.713 em 2020, enquanto as notificações de Chikungunya somaram 2.105 este ano face as 1.396 em 2020, conforme revela o boletim epidemiológico, que aponta ainda 159 casos notificados de ZiKa Vírus frente os 149 informados no ano passado.
A dengue continua afetando mais o sexo feminino. Elas representaram 53,3% dos casos confirmados, enquanto os homens responderam por 46,7% das ocorrências. Os grupos etários mais atingidos pela doença foram os adultos jovens com idades entre 20 a 34 anos, que contabilizaram 35,5% dos casos, e adultos de 35 a 49, com 28,9% das confirmações.
Aracaju e Nossa Senhora do Socorro foram os municípios que registraram maior ocorrência de Dengue, com 45 e 40 casos, respectivamente. A capital também lidera em número de Chikungunya, com 278 registros, seguida do município de Boquim, que somou 220 ocorrências. Em relação à ZiKa Vírus, a maior incidência se deu em Lagarto, com 22 casos, enquanto Aracaju totalizou 15, Simão Dias 13 e Itabaianinha 12.
O último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), realizado no mês passado, revela que 17,3% ou 13 municípios sergipanos estão em baixo risco; 70,6% ou 53 estão em médio risco e 12% ou nove municípios estão em alto risco de infestação do mosquito e são eles: Cristinápolis, Itabaiana, Malhada dos Bois, Malhador, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora da Glória, Pinhão, São Domingo e Simão Dias.

 

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