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Série de derrotas foi o motivou a demissão
Publicado em 27 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia
Rodrigo Santana desde a manhã desta segunda-feira, não é mais o treinador do Confiança. Ele reconhece que com as seguidas derrotas ficou quase insustentável se manter à frente da equipe. A pressão da torcida teve forte influência na decisão dos dirigentes proletários.
– Quando cheguei, a equipe tinha vivido um primeiro semestre muito difícil, fora da final do Campeonato Sergipano e eliminado na primeira fase das Copas do Brasil e Nordeste. Preparamos a equipe e estreamos na competição sem ter disputado nenhum amistoso – contou o treinador.
Rodrigo admite que o time fazia boas partidas, mas pecava muito nas finalizações e os gols não saiam. A falta de eficiência do Dragão nas chances criadas dificultou os bons resultados e com a escassez de vitórias, era um obstáculo para a permanência.
– Nosso time é a segunda equipe que mais cria oportunidades na competição. Infelizmente faltou maior capricho para colocar a bola para dentro do gol. O adversário nos ataca menos e faz. Com os resultados, realmente ficou difícil seguir – explicou Rodrigo Santana.
Rodrigo Santana desde a manhã desta segunda-feira, não é mais o treinador do Confiança. Ele reconhece que com as seguidas derrotas ficou quase insustentável se manter à frente da equipe. A pressão da torcida teve forte influência na decisão dos dirigentes proletários.
– Quando cheguei, a equipe tinha vivido um primeiro semestre muito difícil, fora da final do Campeonato Sergipano e eliminado na primeira fase das Copas do Brasil e Nordeste. Preparamos a equipe e estreamos na competição sem ter disputado nenhum amistoso – contou o treinador.
Rodrigo admite que o time fazia boas partidas, mas pecava muito nas finalizações e os gols não saiam. A falta de eficiência do Dragão nas chances criadas dificultou os bons resultados e com a escassez de vitórias, era um obstáculo para a permanência.
– Nosso time é a segunda equipe que mais cria oportunidades na competição. Infelizmente faltou maior capricho para colocar a bola para dentro do gol. O adversário nos ataca menos e faz. Com os resultados, realmente ficou difícil seguir – explicou Rodrigo Santana.
