Domingo, 19 De Janeiro De 2025
       
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SES faz visita técnica à clínica habilitada a receber doentes renais crônicos


Publicado em 19 de julho de 2018
Por Jornal Do Dia


 

A secretaria de Estado da Saúde (SES), através das coordenadorias de Atenção Ambulatorial Especializada, Hospitalar e Central de Transplantes, iniciou, nesta quarta-feira, 18, visitas técnicas às clínicas capacitadas a receberem doentes renais crônicos que precisam realizar Terapia Renal Substitutiva (TRS). No estado de Sergipe há cinco clínicas habilitadas, todas de gestão municipal. São três em Aracaju, uma em Estância e outra em Itabaiana. Aquelas que não estiverem de acordo com o que preconiza a portaria correm o risco de serem desabilitadas.
A primeira a ser visitada foi a Clínica NEFROES, localizada em Estância. O objetivo da visita foi estreitar relação entre os prestadores de serviços e a gestão SES na busca da operacionalização dos processos e quebra de barreiras, garantindo o acesso dos pacientes renais crônicos aos tratamentos necessários, no cumprimento fiel da proposta firmada na Portaria de Habilitação nº 389 de 13 de março de 2014. A portaria define os critérios para a organização da linha de cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui o incentivo de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico.
 "Atualmente há superlotação nos hospitais. Pacientes que já poderiam estar em casa, que têm condições de alta, continuam internados por falta de acesso à hemodiálise ambulatorial. Os que demoram a sair podem ter o quadro de saúde complicado e perderem a condição de alta, devido ao longo tempo da espera. Quando um paciente está estável, é preciso retirá-lo logo do hospital, pela própria fragilidade que doença provoca. Além da qualidade de vida, inclusive psicológica, que é diferente quando estão em casa", explica a coordenadora de Atenção Ambulatorial Especializada da SES, Luciana Alves.
A Clínica NEFROES além de realizar a hemodiálise, está capacitada a executar, também, a diálise peritoneal e atendimentos pré-dialíticos. A diálise peritoneal ainda não está funcionando de acordo com o que a portaria exige, porém, os problemas foram identificados durante a visita e estarão resolvidos em breve.  O atendimento pré-dialítico começou nesta segunda-feira, 16, o que é um avanço. "Estamos tratando o paciente antes que precise ir para uma máquina, dando a ele um tempo maior antes de precisar usar a máquina, o que é um ganho incomparável", diz Luciana. 

A secretaria de Estado da Saúde (SES), através das coordenadorias de Atenção Ambulatorial Especializada, Hospitalar e Central de Transplantes, iniciou, nesta quarta-feira, 18, visitas técnicas às clínicas capacitadas a receberem doentes renais crônicos que precisam realizar Terapia Renal Substitutiva (TRS). No estado de Sergipe há cinco clínicas habilitadas, todas de gestão municipal. São três em Aracaju, uma em Estância e outra em Itabaiana. Aquelas que não estiverem de acordo com o que preconiza a portaria correm o risco de serem desabilitadas.
A primeira a ser visitada foi a Clínica NEFROES, localizada em Estância. O objetivo da visita foi estreitar relação entre os prestadores de serviços e a gestão SES na busca da operacionalização dos processos e quebra de barreiras, garantindo o acesso dos pacientes renais crônicos aos tratamentos necessários, no cumprimento fiel da proposta firmada na Portaria de Habilitação nº 389 de 13 de março de 2014. A portaria define os critérios para a organização da linha de cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica (DRC) e institui o incentivo de custeio destinado ao cuidado ambulatorial pré-dialítico.
 "Atualmente há superlotação nos hospitais. Pacientes que já poderiam estar em casa, que têm condições de alta, continuam internados por falta de acesso à hemodiálise ambulatorial. Os que demoram a sair podem ter o quadro de saúde complicado e perderem a condição de alta, devido ao longo tempo da espera. Quando um paciente está estável, é preciso retirá-lo logo do hospital, pela própria fragilidade que doença provoca. Além da qualidade de vida, inclusive psicológica, que é diferente quando estão em casa", explica a coordenadora de Atenção Ambulatorial Especializada da SES, Luciana Alves.
A Clínica NEFROES além de realizar a hemodiálise, está capacitada a executar, também, a diálise peritoneal e atendimentos pré-dialíticos. A diálise peritoneal ainda não está funcionando de acordo com o que a portaria exige, porém, os problemas foram identificados durante a visita e estarão resolvidos em breve.  O atendimento pré-dialítico começou nesta segunda-feira, 16, o que é um avanço. "Estamos tratando o paciente antes que precise ir para uma máquina, dando a ele um tempo maior antes de precisar usar a máquina, o que é um ganho incomparável", diz Luciana. 

 

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