Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Sintese ainda não recebeunotificação sobre ilegalidade de greve


Publicado em 18 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Sintese ainda não recebeu
notificação sobre ilegalidade de greve
Sem notificação protocolada pelo Poder Judiciário sergipano, milhares de professores da rede estadual seguem de braços cruzados e em greve por tempo ainda indeterminado. Ao JORNAL DO DIA, a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese) destacou na manhã de ontem que a decisão expedida pelo desembargador Osório de Araújo Ramos Filho, tornando o ato grevista como ilegal, não havia sido entregue à entidade sindical que coordena a mobilização. O Tribunal de Justiça de Sergipe foi provocado pelo governo do estado, após a administração entender que a suspensão das atividades viola o direito constitucional à educação das crianças e dos adolescentes.
Sem descartar a possibilidade de reiniciar as atividades presenciais, em respeito exclusivo às ordens judiciais, e, não, aos desejos administrativos do governo de Sergipe, o Sintese revelou ao JD que, assim que a decisão despachada pelo desembargador Osório de Araújo for oficializada junto à entidade de representação da classe trabalhadora, uma assembleia extraordinária deve ser agendada para deliberar pelo atendimento e respeito às exigências jurídicas, ou, se a categoria vai optar por pagar possíveis multas pelo respectivo descumprimento. Entre o recebimento documental e início da assembleia, o Sintese acredita que a definição consensual deve durar até 72h; esse tempo pode ser ampliado ou reduzido a depender do horário que a notificação seja protocolada.
De acordo com a presidente do Sintese, Ivonete Cruz, a direção sindical segue os interesses da classe trabalhadora, ou seja, toda e qualquer definição deliberada pela maioria dos educadores presentes na assembleia, será integralmente respeitada e conduzida de imediato. "Vamos chamar a assembleia ainda essa semana, com os professores da rede pública e são eles que vão decidir se retornam ou não para as atividades presenciais. Mas, por enquanto, os professores permanecem em ensino remoto. Não é a multa que vai definir a posição da direção do sindicato, quem decide se vai retornar para sala de aula sem as mínimas condições são os professores", avisou. A multa estipulada pelo TJ, foi no valor de R$ 40 mil para cada dia de descumprimento da ordem.
Desde a primeira quinzena de junho deste ano a classe trabalhadora tem defendido pela manutenção dos serviços com educação à distância até que todos os educadores estejam completamente vacinados. Os profissionais destacaram ainda que esse retorno às dependências internas das escolas deve ocorrer 15 dias após os educadores terem recebido a segunda dose da vacina contra a Covid-19.  Conforme já destacado pelo JORNAL DO DIA, a conclusão do processo de aplicação envolvendo a segunda dose do imunizante para a classe trabalhadora está prevista para até a segunda quinzena do próximo mês de setembro.

Sem notificação protocolada pelo Poder Judiciário sergipano, milhares de professores da rede estadual seguem de braços cruzados e em greve por tempo ainda indeterminado. Ao JORNAL DO DIA, a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Sergipe (Sintese) destacou na manhã de ontem que a decisão expedida pelo desembargador Osório de Araújo Ramos Filho, tornando o ato grevista como ilegal, não havia sido entregue à entidade sindical que coordena a mobilização. O Tribunal de Justiça de Sergipe foi provocado pelo governo do estado, após a administração entender que a suspensão das atividades viola o direito constitucional à educação das crianças e dos adolescentes.
Sem descartar a possibilidade de reiniciar as atividades presenciais, em respeito exclusivo às ordens judiciais, e, não, aos desejos administrativos do governo de Sergipe, o Sintese revelou ao JD que, assim que a decisão despachada pelo desembargador Osório de Araújo for oficializada junto à entidade de representação da classe trabalhadora, uma assembleia extraordinária deve ser agendada para deliberar pelo atendimento e respeito às exigências jurídicas, ou, se a categoria vai optar por pagar possíveis multas pelo respectivo descumprimento. Entre o recebimento documental e início da assembleia, o Sintese acredita que a definição consensual deve durar até 72h; esse tempo pode ser ampliado ou reduzido a depender do horário que a notificação seja protocolada.
De acordo com a presidente do Sintese, Ivonete Cruz, a direção sindical segue os interesses da classe trabalhadora, ou seja, toda e qualquer definição deliberada pela maioria dos educadores presentes na assembleia, será integralmente respeitada e conduzida de imediato. "Vamos chamar a assembleia ainda essa semana, com os professores da rede pública e são eles que vão decidir se retornam ou não para as atividades presenciais. Mas, por enquanto, os professores permanecem em ensino remoto. Não é a multa que vai definir a posição da direção do sindicato, quem decide se vai retornar para sala de aula sem as mínimas condições são os professores", avisou. A multa estipulada pelo TJ, foi no valor de R$ 40 mil para cada dia de descumprimento da ordem.
Desde a primeira quinzena de junho deste ano a classe trabalhadora tem defendido pela manutenção dos serviços com educação à distância até que todos os educadores estejam completamente vacinados. Os profissionais destacaram ainda que esse retorno às dependências internas das escolas deve ocorrer 15 dias após os educadores terem recebido a segunda dose da vacina contra a Covid-19.  Conforme já destacado pelo JORNAL DO DIA, a conclusão do processo de aplicação envolvendo a segunda dose do imunizante para a classe trabalhadora está prevista para até a segunda quinzena do próximo mês de setembro.

 

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