Quinta, 09 De Janeiro De 2025
       
**PUBLICIDADE
Publicidade

SMS explica prioridade do Hospital de Campanha


Publicado em 28 de maio de 2020
Por Jornal Do Dia


DIARIAMENTE, SECRETARIA TEM DE EXPLICAR QUE HOSPITAL ATENDE AS RECOMENDAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, PARA atender pacientes com sintomas respiratórios de baixa e média complexidade

 

A Prefeitura de Ara
caju vem execu
tando ações de enfrentamento à covid-19 que são baseadas nas orientações dos órgãos responsáveis, como o Ministério da Saúde (MS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Um exemplo disso é a montagem do Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira Aguiar, que atende aos critérios definidos pelo MS.
De acordo com o Ministério, essas unidades devem ser montadas para atender pacientes com sintomas respiratórios de baixa e média complexidade, funcionando como retaguarda clínica para unidades hospitalares permanentes que possuam Unidade de Terapia Intensiva (UTI), casos que, na pactuação com o Estado, ficaram sob a responsabilidade do município. 
"Todo o processo, desde a concepção ao funcionamento, seguiu as orientações dos órgãos responsáveis, cujo entendimento é de que essas unidades temporárias sirvam de retaguarda e recebam casos de baixa e média complexidade. O Estado ficou responsável pelos leitos de UTI, enquanto o município recebe os casos de baixa e média complexidade. E nós estamos sempre em diálogo para desburocratizar e melhorar esse fluxo", destaca a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza. 
Em relação às críticas à unidade provisória, Waneska ressalta que são completamente infundadas e que demonstram total falta conhecimento "Nós estamos fazendo exatamente o que ficamos responsáveis por fazer, que é atender a esses casos, enquanto o Estado atende aos de alta complexidade. O hospital de campanha de Aracaju foi planejado pela Prefeitura para fazer exatamente o que precisar ser feito: atender a maior demanda e encaminhar os pacientes mais graves para atendimentos em unidades de terapia intensiva", reforça a secretária. 
O próprio MS, por exemplo, orienta que haja um percentual de leitos com respiradores a depender da capacidade da unidade, para casos em que esses pacientes tenham o caso agravado. Seguindo a determinação, o Hospital de Campanha de Aracaju disponibiliza 12 leitos com respiradores, percentual maior do que o Ministério da Saúde recomenda. "O município, inclusive, está fazendo a compra de mais cinco respiradores para ampliar essa capacidade de retaguarda e de assistência a esses casos", ressalta Waneska.
Para além das orientações, o próprio contexto apresentando pela covid baseou a tomada de decisões. "Analisando o quadro da doença desde o início, percebemos que 80% dos casos têm sintomas que demandam exatamente leitos de baixa a média complexidade, enquanto apenas 5% dos casos requerem UTI. Então, o planejamento foi que nós disponibilizássemos mais leitos para acolher esses pacientes", explica Waneska. 

A Prefeitura de Ara caju vem execu tando ações de enfrentamento à covid-19 que são baseadas nas orientações dos órgãos responsáveis, como o Ministério da Saúde (MS) e a Organização Mundial da Saúde (OMS). Um exemplo disso é a montagem do Hospital de Campanha Cleovansóstenes Pereira Aguiar, que atende aos critérios definidos pelo MS.
De acordo com o Ministério, essas unidades devem ser montadas para atender pacientes com sintomas respiratórios de baixa e média complexidade, funcionando como retaguarda clínica para unidades hospitalares permanentes que possuam Unidade de Terapia Intensiva (UTI), casos que, na pactuação com o Estado, ficaram sob a responsabilidade do município. 
"Todo o processo, desde a concepção ao funcionamento, seguiu as orientações dos órgãos responsáveis, cujo entendimento é de que essas unidades temporárias sirvam de retaguarda e recebam casos de baixa e média complexidade. O Estado ficou responsável pelos leitos de UTI, enquanto o município recebe os casos de baixa e média complexidade. E nós estamos sempre em diálogo para desburocratizar e melhorar esse fluxo", destaca a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza. 
Em relação às críticas à unidade provisória, Waneska ressalta que são completamente infundadas e que demonstram total falta conhecimento "Nós estamos fazendo exatamente o que ficamos responsáveis por fazer, que é atender a esses casos, enquanto o Estado atende aos de alta complexidade. O hospital de campanha de Aracaju foi planejado pela Prefeitura para fazer exatamente o que precisar ser feito: atender a maior demanda e encaminhar os pacientes mais graves para atendimentos em unidades de terapia intensiva", reforça a secretária. 
O próprio MS, por exemplo, orienta que haja um percentual de leitos com respiradores a depender da capacidade da unidade, para casos em que esses pacientes tenham o caso agravado. Seguindo a determinação, o Hospital de Campanha de Aracaju disponibiliza 12 leitos com respiradores, percentual maior do que o Ministério da Saúde recomenda. "O município, inclusive, está fazendo a compra de mais cinco respiradores para ampliar essa capacidade de retaguarda e de assistência a esses casos", ressalta Waneska.
Para além das orientações, o próprio contexto apresentando pela covid baseou a tomada de decisões. "Analisando o quadro da doença desde o início, percebemos que 80% dos casos têm sintomas que demandam exatamente leitos de baixa a média complexidade, enquanto apenas 5% dos casos requerem UTI. Então, o planejamento foi que nós disponibilizássemos mais leitos para acolher esses pacientes", explica Waneska. 

 

**PUBLICIDADE



Capa do dia
Capa do dia



**PUBLICIDADE


**PUBLICIDADE
Publicidade