Segunda, 20 De Janeiro De 2025
       
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SSP divulga retrato falado de suspeito por morte de capitão


Publicado em 03 de maio de 2018
Por Jornal Do Dia


O retrato falado de um dos acusados

 

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) divulgou ontem um laudo iconográfico com o retrato falado de um dos suspeitos de participação no assassinato do capitão Manoel Oliveira, ex-comandante da Companhia Independente de Operações em Área de Caatinga (Ciopac), morto a tiros em 4 de abril. O desenho com o possível rosto do suspeito foi elaborado pelapapiloscopista Suzana Preisler, com a tecnologia de um software utilizado pela Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) e a partir de informações obtidas pelo Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), que investiga o caso. 
Segundo a SSP, o retrato falado tem cerca de 60% de semelhança nas características descritas o que é tecnicamente considerado bem próximo do real. O objetivo é divulgar a imagem para que a população faça denúncias através do 181, o Disque Denúncia, e a Polícia Civil possa chegar à identificação deste e de outros envolvidos no crime. As investigações do caso continuam sob sigilo, mas já descobriram outras pistas relacionadas, a exemplo de um carro queimado e de uniformes da polícia que foram deixados próximo ao local do crime e estão sob análise dos investigadores.  

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) divulgou ontem um laudo iconográfico com o retrato falado de um dos suspeitos de participação no assassinato do capitão Manoel Oliveira, ex-comandante da Companhia Independente de Operações em Área de Caatinga (Ciopac), morto a tiros em 4 de abril. O desenho com o possível rosto do suspeito foi elaborado pelapapiloscopista Suzana Preisler, com a tecnologia de um software utilizado pela Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) e a partir de informações obtidas pelo Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), que investiga o caso. 
Segundo a SSP, o retrato falado tem cerca de 60% de semelhança nas características descritas o que é tecnicamente considerado bem próximo do real. O objetivo é divulgar a imagem para que a população faça denúncias através do 181, o Disque Denúncia, e a Polícia Civil possa chegar à identificação deste e de outros envolvidos no crime. As investigações do caso continuam sob sigilo, mas já descobriram outras pistas relacionadas, a exemplo de um carro queimado e de uniformes da polícia que foram deixados próximo ao local do crime e estão sob análise dos investigadores.  

 

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