Sábado, 11 De Janeiro De 2025
       
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Suposto recrutamento militar é investigado em Aracaju


Publicado em 15 de setembro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

O Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri) recebeu denúncias sobre um suposto pré-alistamento e recrutamento militar que ocorreria nesse domingo, em Aracaju. As equipes foram ao local indicado, verificaram a existência de aglomeração e autuaram a empresa responsável pelo chamamento por descumprimento ao decreto governamental que tem como objetivo a redução dos riscos de contágio pela Covid-19. A Polícia Civil destaca que somente o Exército é o responsável pelo alistamento. O inquérito policial foi instaurado na Delegacia de Defraudações para averiguar a situação do curso.
A diretora do Depatri, delegada Viviane Pessoa, explicou o que foi verificado pelas equipes da Polícia Civil no local. "Havia uma grande aglomeração. Diversos adolescentes acompanhados dos pais para fazer esse pré-alistamento. Nós esclarecemos que somente o Exército faz o pré-alistamento e o alistamento, em suas bases e de forma gratuita. No caso do posto de oficial, somente há a seleção através de concurso público, que é aberto em todo o país, com edital, taxas e datas pré-definidos", alertou.
Viviane Pessoa detalhou que a divulgação que ocorreu foi feita por uma empresa e que se tratava de um curso. "Estamos investigando se realmente é um curso regular ou não. As pessoas devem sempre checar se existe grade curricular, carga horária, quadro de professores, assim como o valor inicial e o final que será pago. O curso jamais vai garantir vaga, pois para ingressar no Exército, como oficial, é através de concurso público", reiterou.
A delegada Suirá Paim esclareceu que, com relação à formatação do curso, foi instaurado procedimento investigativo na Delegacia de Defraudações para apurar a regularidade ou não. "Nós autuamos, pois se formou uma grande aglomeração, colocando as pessoas em risco durante a pandemia. Com relação à formatação do curso, estamos apurando a regularidade ou não. O chamamento colocou as pessoas em dúvida. E, nesse momento, a Polícia Civil precisou atuar", complementou Viviane Pessoa. 

O Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri) recebeu denúncias sobre um suposto pré-alistamento e recrutamento militar que ocorreria nesse domingo, em Aracaju. As equipes foram ao local indicado, verificaram a existência de aglomeração e autuaram a empresa responsável pelo chamamento por descumprimento ao decreto governamental que tem como objetivo a redução dos riscos de contágio pela Covid-19. A Polícia Civil destaca que somente o Exército é o responsável pelo alistamento. O inquérito policial foi instaurado na Delegacia de Defraudações para averiguar a situação do curso.
A diretora do Depatri, delegada Viviane Pessoa, explicou o que foi verificado pelas equipes da Polícia Civil no local. "Havia uma grande aglomeração. Diversos adolescentes acompanhados dos pais para fazer esse pré-alistamento. Nós esclarecemos que somente o Exército faz o pré-alistamento e o alistamento, em suas bases e de forma gratuita. No caso do posto de oficial, somente há a seleção através de concurso público, que é aberto em todo o país, com edital, taxas e datas pré-definidos", alertou.
Viviane Pessoa detalhou que a divulgação que ocorreu foi feita por uma empresa e que se tratava de um curso. "Estamos investigando se realmente é um curso regular ou não. As pessoas devem sempre checar se existe grade curricular, carga horária, quadro de professores, assim como o valor inicial e o final que será pago. O curso jamais vai garantir vaga, pois para ingressar no Exército, como oficial, é através de concurso público", reiterou.
A delegada Suirá Paim esclareceu que, com relação à formatação do curso, foi instaurado procedimento investigativo na Delegacia de Defraudações para apurar a regularidade ou não. "Nós autuamos, pois se formou uma grande aglomeração, colocando as pessoas em risco durante a pandemia. Com relação à formatação do curso, estamos apurando a regularidade ou não. O chamamento colocou as pessoas em dúvida. E, nesse momento, a Polícia Civil precisou atuar", complementou Viviane Pessoa. 

 

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