Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Tempo de aulas paradas por força da pandemia pode não ser recuperado


Publicado em 28 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Tempo de aulas paradas por força da pandemia pode não ser recuperado
Após mais de um ano e meio sem aulas presenciais nas escolas, devido ao período de distanciamento social provocado pela pandemia de Covid-19, e com a previsão de que as escolas públicas e privadas voltem a receber os alunos até setembro em todos os 27 estados, o desafio é o que fazer para recuperar o tempo perdido, além de convencer os desistentes a voltarem aos bancos escolares.
Segundo levantamento da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), o Brasil está entre os países que mais tempo ficaram sem aulas presenciais no mundo. E para o coordenador de Políticas Educacionais do Movimento Todos pela Educação, Ivan Gontijo, "as escolas deveriam ser os últimos lugares a fechar e os primeiros a reabrir".
A professora Jane Luci Ornelas Freire, gerente de Inovação e Qualidade Acadêmica do Grupo Tiradentes, acredita que não seja possível recuperar o tempo perdido. "Só há como atuar agora, no presente, buscando a melhoria daqui para frente através da gestão da aprendizagem que vai exigir que as escolas se preparem em termos de tecnologia, Learn Analytics ao quadro de professores e formação continuada. Muitas escolas e instituições de ensino superior já estão investindo nisso. Inclusive, as unidades do Grupo Tiradentes estão investindo nessas duas linhas: a formação continuada dos professores e uso de plataformas tecnológicas", observa.
Jane Luci, que também é doutora em Educação, salienta que "somente através da gestão da aprendizagem é possível fazer com que esses estudantes consigam superar as lacunas de aprendizagem" acentuadas pela pandemia. "Há algum tempo, os estudantes têm saído, por exemplo, do ensino médio e adentrado no nível superior com muitas lacunas cognitivas na área de raciocínio lógico, operações matemáticas e leitura e interpretação de texto. O uso da língua portuguesa e suas dimensões cognitivas precisam ser bem trabalhadas, porque elas promovem a autonomia dos seres humanos para que galguem um desenvolvimento intelectual em nível superior", evidencia.

Após mais de um ano e meio sem aulas presenciais nas escolas, devido ao período de distanciamento social provocado pela pandemia de Covid-19, e com a previsão de que as escolas públicas e privadas voltem a receber os alunos até setembro em todos os 27 estados, o desafio é o que fazer para recuperar o tempo perdido, além de convencer os desistentes a voltarem aos bancos escolares.
Segundo levantamento da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), o Brasil está entre os países que mais tempo ficaram sem aulas presenciais no mundo. E para o coordenador de Políticas Educacionais do Movimento Todos pela Educação, Ivan Gontijo, "as escolas deveriam ser os últimos lugares a fechar e os primeiros a reabrir".
A professora Jane Luci Ornelas Freire, gerente de Inovação e Qualidade Acadêmica do Grupo Tiradentes, acredita que não seja possível recuperar o tempo perdido. "Só há como atuar agora, no presente, buscando a melhoria daqui para frente através da gestão da aprendizagem que vai exigir que as escolas se preparem em termos de tecnologia, Learn Analytics ao quadro de professores e formação continuada. Muitas escolas e instituições de ensino superior já estão investindo nisso. Inclusive, as unidades do Grupo Tiradentes estão investindo nessas duas linhas: a formação continuada dos professores e uso de plataformas tecnológicas", observa.
Jane Luci, que também é doutora em Educação, salienta que "somente através da gestão da aprendizagem é possível fazer com que esses estudantes consigam superar as lacunas de aprendizagem" acentuadas pela pandemia. "Há algum tempo, os estudantes têm saído, por exemplo, do ensino médio e adentrado no nível superior com muitas lacunas cognitivas na área de raciocínio lógico, operações matemáticas e leitura e interpretação de texto. O uso da língua portuguesa e suas dimensões cognitivas precisam ser bem trabalhadas, porque elas promovem a autonomia dos seres humanos para que galguem um desenvolvimento intelectual em nível superior", evidencia.

 

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