Quarta, 15 De Janeiro De 2025
       
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Terminou La Niña 2020-2021


Publicado em 05 de junho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

A Organização Meteorológica Mundial 
(OMM), informou que o evento La Niña 
2020-2021 terminou e as condições neutras devem dominar o Pacífico Tropical nos próximos meses. Segundo a agência da ONU, as temperaturas do ar devem ficar acima da média entre junho e agosto, especialmente no Hemisfério Norte. 
Destaco que a Organização Meteorológica Mundial é a voz autorizada do Sistema das Nações Unidas sobre o tempo, o clima e a água.
De acordo com as previsões da organização, há uma chance de 78% de condições neutras no Pacífico Tropical até julho, diminuindo para 55% em agosto-outubro, e com mais incerteza para o resto do ano. 
O fenômeno La Niña refere-se ao arrefecimento em grande escala das temperaturas da superfície do Oceano Pacífico equatorial central e oriental, causando alterações na circulação atmosférica como ventos, pressão e precipitação.  
Segundo a OMM, todos os eventos climáticos naturais acontecem agora em um contexto da mudança climática, que está aumentando as temperaturas globais, exacerbando o clima extremo e alterando os padrões sazonais de precipitação. 
No comunicado da OMM, o Secretário Geral, Petteri Taalas, aponta  que "o La Niña tem um efeito de resfriamento global temporário, que normalmente é mais forte no segundo ano do evento." Segundo Petteri Taalas, o fim do fenômeno em maio "significa que 2021 teve um início relativamente bom, pelos padrões recentes." Ele afirmou, no entanto, que "isso não deve levar a uma falsa sensação de segurança de que há uma pausa na mudança climática." 
Temos pontos de atenção, pois as concentrações de dióxido de carbono permanecem em níveis recordes, impulsionando o aquecimento global. De acordo com novas previsões da OMM, há 90% de probabilidade de o ano mais quente já registrado acontecer entre 2021 e 2025. 
O que a organização aponta de imediato é o de que com o fim do La Niña e as temperaturas do mar acima da média, as temperaturas do ar devem ser mais quentes do que a média de junho a agosto deste ano. Isso deve acontecer em quase todo o Hemisfério Norte, em particular na parte centro-oeste de América do Norte, o extremo norte da Ásia, parte da Ásia Central e o extremo leste da Ásia, a Península Arábica e o norte do Caribe. 
A costa sul da África Ocidental, a África Central e Oriental e partes do leste da América do Sul também devem ter temperaturas acima da média de junho a agosto. E aqui estamos nós que vivemos em Sergipe, ou seja, teremos temperaturas médias mais altas.
As únicas exceções notáveis à tendência de aquecimento acima da média estão no noroeste da Europa, sul da Ásia e parte norte da América do Sul, estendendo-se até o sul do Caribe.  
A OMM também publicou previsões de precipitação para junho, julho e agosto.  
Na maior parte do Oceano Pacífico, ao longo da linha do Equador, as probabilidades são maiores para chuvas quase normais.  
No Caribe, muitas regiões da América do Sul, grande parte do norte do Mediterrâneo e sudeste da Europa, áreas da América do Norte central e ocidental, partes da África Central e a costa leste da África há maiores chances de precipitação abaixo do normal.  
A entidade afirma que há uma chance moderada a alta de chuvas acima do normal em zonas do norte da América do Sul, logo ao norte da linha do Equador, e nas regiões do norte do subcontinente indiano 
Ressalto que conforme definição da entidade internacional que avalia o clima em nosso planeta (OMN), uma previsão do tempo de cinco dias hoje é geralmente tão confiável quanto uma previsão do tempo de duas décadas atrás. As perspectivas de até uma semana, especialmente em regiões temperadas de latitudes médias, estão se tornando cada vez mais confiáveis. As informações podem ser disseminadas ao redor do mundo de um local para outro em três horas, enquanto fenômenos recentemente compreendidos como El Niño Oscilação Sul (ENSO) (El Niño, La Niña e fases neutras) podem ser previstos com até um ano de antecedência. As previsões climáticas sazonais podem ser feitas com até um mês, três meses ou seis meses de antecedência, embora essas previsões climáticas sejam de natureza probabilística. Essas previsões, muitas vezes de centros mais avançados, são disponibilizadas globalmente para todas as nações. Portanto estes dados do La Niña são relevantes para sabermos como será o clima em Sergipe nos próximos meses.
A tabela adiante apresenta uma previsão da temperatura média diária (mínima e máxima), a precipitação média total em mm e o número médio de dias de chuva em Aracaju até o fim de 2021.
Possivelmente o fim do La Niña já exerça influência sobre as temperaturas e a precipitação média de Aracaju nos próximos meses. De qualquer forma a amplitude térmica em Aracaju é relativamente baixa e isto é relevante para a saúde da população.

A Organização Meteorológica Mundial  (OMM), informou que o evento La Niña  2020-2021 terminou e as condições neutras devem dominar o Pacífico Tropical nos próximos meses. Segundo a agência da ONU, as temperaturas do ar devem ficar acima da média entre junho e agosto, especialmente no Hemisfério Norte. 
Destaco que a Organização Meteorológica Mundial é a voz autorizada do Sistema das Nações Unidas sobre o tempo, o clima e a água.
De acordo com as previsões da organização, há uma chance de 78% de condições neutras no Pacífico Tropical até julho, diminuindo para 55% em agosto-outubro, e com mais incerteza para o resto do ano. 
O fenômeno La Niña refere-se ao arrefecimento em grande escala das temperaturas da superfície do Oceano Pacífico equatorial central e oriental, causando alterações na circulação atmosférica como ventos, pressão e precipitação.  
Segundo a OMM, todos os eventos climáticos naturais acontecem agora em um contexto da mudança climática, que está aumentando as temperaturas globais, exacerbando o clima extremo e alterando os padrões sazonais de precipitação. 
No comunicado da OMM, o Secretário Geral, Petteri Taalas, aponta  que "o La Niña tem um efeito de resfriamento global temporário, que normalmente é mais forte no segundo ano do evento." Segundo Petteri Taalas, o fim do fenômeno em maio "significa que 2021 teve um início relativamente bom, pelos padrões recentes." Ele afirmou, no entanto, que "isso não deve levar a uma falsa sensação de segurança de que há uma pausa na mudança climática." 
Temos pontos de atenção, pois as concentrações de dióxido de carbono permanecem em níveis recordes, impulsionando o aquecimento global. De acordo com novas previsões da OMM, há 90% de probabilidade de o ano mais quente já registrado acontecer entre 2021 e 2025. 
O que a organização aponta de imediato é o de que com o fim do La Niña e as temperaturas do mar acima da média, as temperaturas do ar devem ser mais quentes do que a média de junho a agosto deste ano. Isso deve acontecer em quase todo o Hemisfério Norte, em particular na parte centro-oeste de América do Norte, o extremo norte da Ásia, parte da Ásia Central e o extremo leste da Ásia, a Península Arábica e o norte do Caribe. 
A costa sul da África Ocidental, a África Central e Oriental e partes do leste da América do Sul também devem ter temperaturas acima da média de junho a agosto. E aqui estamos nós que vivemos em Sergipe, ou seja, teremos temperaturas médias mais altas.
As únicas exceções notáveis à tendência de aquecimento acima da média estão no noroeste da Europa, sul da Ásia e parte norte da América do Sul, estendendo-se até o sul do Caribe.  
A OMM também publicou previsões de precipitação para junho, julho e agosto.  
Na maior parte do Oceano Pacífico, ao longo da linha do Equador, as probabilidades são maiores para chuvas quase normais.  
No Caribe, muitas regiões da América do Sul, grande parte do norte do Mediterrâneo e sudeste da Europa, áreas da América do Norte central e ocidental, partes da África Central e a costa leste da África há maiores chances de precipitação abaixo do normal.  
A entidade afirma que há uma chance moderada a alta de chuvas acima do normal em zonas do norte da América do Sul, logo ao norte da linha do Equador, e nas regiões do norte do subcontinente indiano 
Ressalto que conforme definição da entidade internacional que avalia o clima em nosso planeta (OMN), uma previsão do tempo de cinco dias hoje é geralmente tão confiável quanto uma previsão do tempo de duas décadas atrás. As perspectivas de até uma semana, especialmente em regiões temperadas de latitudes médias, estão se tornando cada vez mais confiáveis. As informações podem ser disseminadas ao redor do mundo de um local para outro em três horas, enquanto fenômenos recentemente compreendidos como El Niño Oscilação Sul (ENSO) (El Niño, La Niña e fases neutras) podem ser previstos com até um ano de antecedência. As previsões climáticas sazonais podem ser feitas com até um mês, três meses ou seis meses de antecedência, embora essas previsões climáticas sejam de natureza probabilística. Essas previsões, muitas vezes de centros mais avançados, são disponibilizadas globalmente para todas as nações. Portanto estes dados do La Niña são relevantes para sabermos como será o clima em Sergipe nos próximos meses.
A tabela adiante apresenta uma previsão da temperatura média diária (mínima e máxima), a precipitação média total em mm e o número médio de dias de chuva em Aracaju até o fim de 2021.
Possivelmente o fim do La Niña já exerça influência sobre as temperaturas e a precipitação média de Aracaju nos próximos meses. De qualquer forma a amplitude térmica em Aracaju é relativamente baixa e isto é relevante para a saúde da população.

 

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