Segunda, 27 De Janeiro De 2025
       
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UMA SEMANA PRENHE DE NOTÍCIAS


Publicado em 19 de junho de 2019
Por Jornal Do Dia


 

* Rômulo Rodrigues
A prenhez, como parte de um processo de reprodução das espécies, que para uns, é expressão de um milagre, para outros é a naturalidade de como o mundo e seus habitantes se perpetuam.
Em um negócio chamado Imprensa, a coisa se revela como um embate entre os que buscam a notícia como fonte de informar e ser informado; para outros, o lado podre, composto por pistoleiros ideológicos, é a forma de mentir e distorcer fatos para que os parasitas que infestam o meio ambiente tenham primazia sobre todo o universo em que estão contidos.
Portanto, há grandeza e há pequenez, como resultado final de prenhez. Neste contexto, podemos afirmar que esta foi resultante de um estupro do Departamento de Estado dos Estados Unidos, no Brasil, ocasionando um parto espúrio que gerou uma bolsa chamada Lava Jato e como subprodutos um Golpe de Estado e uma eleição fraudada.
Com o estouro da placenta de dentro da bolsa saíram fetos disformes que transformados em demônios receberam os nomes de Sergio Moro, Deltan Dallagnol, Antônio Fernando Santos Silva, Gebran Neto, Thompson Flores, Leandro Pulsen e outros.
Os registros da semana dão conta de estragos e uma das maiores Empresas de Engenharia Pesada do mundo, a Odebrecht, que chegou a empregar 230 mil trabalhadores, a grande maioria especializados, quebrou.
Uma das muitas impressões digitais da paternidade das desgraças foi deixada em inglês; "in Fux we trust"; colada em outra em português; temos que combinar com os americanos, tudo muito explícito para não precisar de exame de DNA.
Nos mesmos espaços de notícias contaminadas, nos cantos das páginas, ficamos sabendo que a Petrobras, mesmo esquartejada, descobriu as maiores reservas de Gás do mundo, grande pare em Sergipe, fruto dos investimentos feitos dos governos de Lula e Dilma; o que poderá reduzir em ate 50% o preço do produto no consumo doméstico e no industrial.
No mesmo ritmo vêm notícias de que Robôs espanhóis foram os responsáveis pela eleição de Bolsonaro por disparos de WhatSapp.
O fato tem comprovação. Durante o processo eleitoral, 167 Empresas brasileiras, em rateio de R$ 12 mil cada uma, contrataram disparos em massa de mensagens políticas em favor de Bolsonaro e ou, em detrimento de Lula, preso para que ele fosse eleito, de Haddad e do PT, a um custo de R$ 2 bilhões, não declarados, e que o TSE se recusa a analisar.
O espanhol Luis Novoa dono da EnviaWhatSapp declarou à Folha de São Paulo que Empresas, Açougues, Lavadoras de Carros e Fábricas brasileiras compraram seu Software para mandar as mensagens em massa para garantir a fraude.
Como o mundo globalizado não dorme no ponto veio o site The Intercept para dar as pistas sobre os crimes cometidos pelas gangues da Lava Jato e do TRF-4.
E de nada adianta se comportarem como Avestruzes e dizerem que são provas obtidas por meios ilegais, onde são especialistas, até de forma criminosa.
Isto, além de contraditório é burrice da grosa. O Jornalista Glenn Greenwald já foi laureado com o Prêmio Pulitzer, o maior de todos, em todo o mundo, e foi lá nos Estados Unidos; portanto, não é hacker, são informações de fontes seguras e protegidas por leis nas Democracias e ameaças não passam de confissões de culpa.
É muito provável que Greenwald nem conhecesse Tacla Duran; mas o espanhol está aproveitando o momento e mandando mais lenha para as fogueiras que vão assar Moro e seus cúmplices, como espigas, nestas festas de São João e São Pedro.
Num dos diálogos publicados, o Juiz Moro pergunta a Dallagnol; "não é muito tempo sem operação"? Dallagnol responde; é sim, o problema é que as operações estão com as mesmas pessoas que estão com as denúncias do lula. Decidimos postergar essa denúncia, menos a operação do Tacla Duran, pelo risco de evasão, mas ela depende de articulação com os americanos.
Tacla Duran recebeu a reportagem do UOL em um Hotel em Madri, onde vive e disse: paguei US$ 5 milhões a Lava Jato para não ser preso. A Interpol o considerou não foragido.
Notícias fresquinhas sobre a queda de Joaquim Levy dão conta que investigações sobre o BNDES foram abortadas por Moro quando interceptaram conversa de Ministros do governo FHC dizendo que agiam no limite da irresponsabilidade.
A Lava Jato fingiu investigar FHC apenas para criar percepção pública de imparcialidade na opinião pública e Moro disse para não melindrar alguém cujo apoio era importante. Depois Moro foi pedir apoio a FHC para alavancar sua popularidade.
São conversas entre Procuradores e um Juiz com o único objetivo de atingir Lula e o projeto de soberania do País e o STF tem por obrigação de anular todo o processo e decretar a liberação de Lula no dia 25; será só começo da volta ao Estado Democrático de Direito.
* Rômulo Rodrigues é militante político

* Rômulo Rodrigues

A prenhez, como parte de um processo de reprodução das espécies, que para uns, é expressão de um milagre, para outros é a naturalidade de como o mundo e seus habitantes se perpetuam.
Em um negócio chamado Imprensa, a coisa se revela como um embate entre os que buscam a notícia como fonte de informar e ser informado; para outros, o lado podre, composto por pistoleiros ideológicos, é a forma de mentir e distorcer fatos para que os parasitas que infestam o meio ambiente tenham primazia sobre todo o universo em que estão contidos.
Portanto, há grandeza e há pequenez, como resultado final de prenhez. Neste contexto, podemos afirmar que esta foi resultante de um estupro do Departamento de Estado dos Estados Unidos, no Brasil, ocasionando um parto espúrio que gerou uma bolsa chamada Lava Jato e como subprodutos um Golpe de Estado e uma eleição fraudada.
Com o estouro da placenta de dentro da bolsa saíram fetos disformes que transformados em demônios receberam os nomes de Sergio Moro, Deltan Dallagnol, Antônio Fernando Santos Silva, Gebran Neto, Thompson Flores, Leandro Pulsen e outros.
Os registros da semana dão conta de estragos e uma das maiores Empresas de Engenharia Pesada do mundo, a Odebrecht, que chegou a empregar 230 mil trabalhadores, a grande maioria especializados, quebrou.
Uma das muitas impressões digitais da paternidade das desgraças foi deixada em inglês; "in Fux we trust"; colada em outra em português; temos que combinar com os americanos, tudo muito explícito para não precisar de exame de DNA.
Nos mesmos espaços de notícias contaminadas, nos cantos das páginas, ficamos sabendo que a Petrobras, mesmo esquartejada, descobriu as maiores reservas de Gás do mundo, grande pare em Sergipe, fruto dos investimentos feitos dos governos de Lula e Dilma; o que poderá reduzir em ate 50% o preço do produto no consumo doméstico e no industrial.
No mesmo ritmo vêm notícias de que Robôs espanhóis foram os responsáveis pela eleição de Bolsonaro por disparos de WhatSapp.
O fato tem comprovação. Durante o processo eleitoral, 167 Empresas brasileiras, em rateio de R$ 12 mil cada uma, contrataram disparos em massa de mensagens políticas em favor de Bolsonaro e ou, em detrimento de Lula, preso para que ele fosse eleito, de Haddad e do PT, a um custo de R$ 2 bilhões, não declarados, e que o TSE se recusa a analisar.
O espanhol Luis Novoa dono da EnviaWhatSapp declarou à Folha de São Paulo que Empresas, Açougues, Lavadoras de Carros e Fábricas brasileiras compraram seu Software para mandar as mensagens em massa para garantir a fraude.
Como o mundo globalizado não dorme no ponto veio o site The Intercept para dar as pistas sobre os crimes cometidos pelas gangues da Lava Jato e do TRF-4.
E de nada adianta se comportarem como Avestruzes e dizerem que são provas obtidas por meios ilegais, onde são especialistas, até de forma criminosa.
Isto, além de contraditório é burrice da grosa. O Jornalista Glenn Greenwald já foi laureado com o Prêmio Pulitzer, o maior de todos, em todo o mundo, e foi lá nos Estados Unidos; portanto, não é hacker, são informações de fontes seguras e protegidas por leis nas Democracias e ameaças não passam de confissões de culpa.É muito provável que Greenwald nem conhecesse Tacla Duran; mas o espanhol está aproveitando o momento e mandando mais lenha para as fogueiras que vão assar Moro e seus cúmplices, como espigas, nestas festas de São João e São Pedro.
Num dos diálogos publicados, o Juiz Moro pergunta a Dallagnol; "não é muito tempo sem operação"? Dallagnol responde; é sim, o problema é que as operações estão com as mesmas pessoas que estão com as denúncias do lula. Decidimos postergar essa denúncia, menos a operação do Tacla Duran, pelo risco de evasão, mas ela depende de articulação com os americanos.
Tacla Duran recebeu a reportagem do UOL em um Hotel em Madri, onde vive e disse: paguei US$ 5 milhões a Lava Jato para não ser preso. A Interpol o considerou não foragido.
Notícias fresquinhas sobre a queda de Joaquim Levy dão conta que investigações sobre o BNDES foram abortadas por Moro quando interceptaram conversa de Ministros do governo FHC dizendo que agiam no limite da irresponsabilidade.
A Lava Jato fingiu investigar FHC apenas para criar percepção pública de imparcialidade na opinião pública e Moro disse para não melindrar alguém cujo apoio era importante. Depois Moro foi pedir apoio a FHC para alavancar sua popularidade.
São conversas entre Procuradores e um Juiz com o único objetivo de atingir Lula e o projeto de soberania do País e o STF tem por obrigação de anular todo o processo e decretar a liberação de Lula no dia 25; será só começo da volta ao Estado Democrático de Direito.

* Rômulo Rodrigues é militante político

 

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