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Unidos até 2022


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Publicado em 24 de janeiro de 2019
Por Jornal Do Dia


O presidente Jair Bolsonaro amarelou e cancelou em cima da hora a entrevista que concederia ontem à imprensa, junto com ministros, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. De acordo com o assessor da Presidência, Tiago Gonçalves, o cancelamento aco

 

Nas eleições de 2016 estavam uni
dos em torno da candidatura de 
Marcelo Déda ao governo lideranças políticas como o ex-governador Jackson Barreto (MDB), o senador Antônio Carlos Valadares (PSB), o prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB), o ex-deputado federal Heleno Silva (hoje PRB) e o próprio PT.
Depois Déda conquistou o comando do PSD em Sergipe, que hoje está com o deputado federal reeleito Fábio Mitidieri, e conseguiu agregar ao seu grupo o hoje deputado federal eleito Fábio Henrique (PDT). Depois chegou ao bloco o deputado federal reeleito Laércio Oliveira, hoje no PP.
O primeiro a deixar esse agrupamento foi Valadares. Logo após as eleições de 2014 iniciou o desentendimento político com relação ao não apoio a Dilma Rousseff (PT) no segundo turno, uma vez que fez a opção de votar em Aécio Neves (PSDB). O rompimento foi oficializado em 2016, quando o então governador Jackson Barreto optou pelo apoio a candidatura de Edvaldo Nogueira à Prefeitura de Aracaju e não a de Valadares Filho.
Nas eleições de 2018, o grupo teve mais duas baixas: o PDT de Fábio Henrique e o PRB de Heleno Silva, que foram para a oposição. O PDT apoiou a candidatura ao governo de Valadares Filho (PSB), indicando a vice, e o PRB fez a opção pelo candidato a governador Eduardo Amorim (PSDB), tendo Heleno como candidato a senador.
Com a eleição vitoriosa de Belivaldo Chagas (PSD) os partidos que integraram a sua coligação tendem a permanecer unidos até as convenções partidárias de 2022. Isso porque Belivaldo não poderá ser candidato e os aliados já externam o interesse em disputar a sua sucessão.
Já declararam a intenção de concorrer ao governo Laércio Oliveira e Fábio Mitidieri. Têm essa pretensão, mas não revelaram ainda, o senador eleito Rogério Carvalho (PT) e o prefeito Edvaldo Nogueira.      
Trocando em miúdos, o pleito de 2018 foi o último em que a grande maioria do agrupamento que foi liderado por Marcelo Déda permaneceu unido. Em 2022, quando Belivaldo não mais disputará a reeleição por já ter sido reeleito, cada um tomará um rumo diferente.
Deverá ser o fim de um ciclo de unidade de um agrupamento que só colecionou vitórias desde as eleições estaduais de 2006, sem levar em conta as duas eleições municipais anteriores em que Déda foi eleito prefeito de Aracaju. 

Nas eleições de 2016 estavam uni dos em torno da candidatura de  Marcelo Déda ao governo lideranças políticas como o ex-governador Jackson Barreto (MDB), o senador Antônio Carlos Valadares (PSB), o prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB), o ex-deputado federal Heleno Silva (hoje PRB) e o próprio PT.
Depois Déda conquistou o comando do PSD em Sergipe, que hoje está com o deputado federal reeleito Fábio Mitidieri, e conseguiu agregar ao seu grupo o hoje deputado federal eleito Fábio Henrique (PDT). Depois chegou ao bloco o deputado federal reeleito Laércio Oliveira, hoje no PP.
O primeiro a deixar esse agrupamento foi Valadares. Logo após as eleições de 2014 iniciou o desentendimento político com relação ao não apoio a Dilma Rousseff (PT) no segundo turno, uma vez que fez a opção de votar em Aécio Neves (PSDB). O rompimento foi oficializado em 2016, quando o então governador Jackson Barreto optou pelo apoio a candidatura de Edvaldo Nogueira à Prefeitura de Aracaju e não a de Valadares Filho.
Nas eleições de 2018, o grupo teve mais duas baixas: o PDT de Fábio Henrique e o PRB de Heleno Silva, que foram para a oposição. O PDT apoiou a candidatura ao governo de Valadares Filho (PSB), indicando a vice, e o PRB fez a opção pelo candidato a governador Eduardo Amorim (PSDB), tendo Heleno como candidato a senador.
Com a eleição vitoriosa de Belivaldo Chagas (PSD) os partidos que integraram a sua coligação tendem a permanecer unidos até as convenções partidárias de 2022. Isso porque Belivaldo não poderá ser candidato e os aliados já externam o interesse em disputar a sua sucessão.
Já declararam a intenção de concorrer ao governo Laércio Oliveira e Fábio Mitidieri. Têm essa pretensão, mas não revelaram ainda, o senador eleito Rogério Carvalho (PT) e o prefeito Edvaldo Nogueira.      
Trocando em miúdos, o pleito de 2018 foi o último em que a grande maioria do agrupamento que foi liderado por Marcelo Déda permaneceu unido. Em 2022, quando Belivaldo não mais disputará a reeleição por já ter sido reeleito, cada um tomará um rumo diferente.
Deverá ser o fim de um ciclo de unidade de um agrupamento que só colecionou vitórias desde as eleições estaduais de 2006, sem levar em conta as duas eleições municipais anteriores em que Déda foi eleito prefeito de Aracaju. 

Pé na estrada

O deputado federal reeleito Fábio Mitidieri (PSD) já está construindo sua candidatura ao governo em 2022. No encontro que teve anteontem com o ex-deputado federal Heleno Silva (PRB) já começou a tratar disso.

Nova parceria

Segundo Heleno, na primeira conversa já ficou estabelecido uma parceria entre PSD e PRB em alguns municípios para 2020, dentre eles Porto da Folha e Boquim. Disse está feliz com o entendimento político.

Grande Aracaju 1

Heleno declarou ontem à coluna que o PRB está animado com a possibilidade do deputado federal não reeleito Jony Marcos ser candidato a prefeito da capital em 2020. "Em março, depois do carnaval, vamos definir nosso projeto em Aracaju e na grande Aracaju, que tem 45% do eleitorado sergipano", revelou.

Grande Aracaju 2

Ressalta que o PRB quer ampliar a sua densidade eleitoral da região do sertão para a grande Aracaju. Enfatiza que anteontem conversou com o presidente da Câmara de São Cristovão, vereador Paulo Júnior (PSL), empossado no dia 2 de janeiro deste ano no cargo.

O vice

Segundo uma liderança política, "está muito definido" o apoio do PSD de Fábio Mitidieri a reeleição de Edvaldo Nogueira em 2020. "Só que o candidato a vice-prefeito que Fábio vai querer indicar não será Jorginho Araújo, mas a sua irmã Maísa Mitidieri [eleita deputada estadual]", aposta.  

PSL 1

Embalado por ter o presidente Jair Bolsonaro e por ser o partido com a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados, o PSL em Sergipe quer se propagar já nas eleições 2020 com disputas pelas prefeituras. Além do eterno candidato majoritário, João Tarantella, que já declarou que no próximo ano será candidato a prefeito de Aracaju pelo PSL, a legenda terá candidatos a prefeitos m outros municípios. 

PSL 2

O PSL já definiu que terá candidato a prefeito em vários municípios do interior, entre eles Barra dos Coqueiros e Estância. Na Barra, já está definido como pré-candidato a prefeito em 2020 o empresário Paulo Silas, que já assumiu, inclusive, a presidência municipal da legenda. Em Estância, entre os nomes cogitados para ser o candidato a prefeito pelo PSL o de Wilton Barros.  

Será?

À coluna chegou a informação de que o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe (Fecomércio), o deputado federal Laércio Oliveira (PP), está promovendo demissões de funcionários há anos do SESC. As demissões estariam atribuídas a sua antecipada candidatura a governador em 2022.

Visita

Depois do ex-deputado estadual Reinaldo Moura foi a vez do senador  Valadares visitar o ex-governador João Alves Filho (DEM). "Visita que fiz com muita alegria ao distinto casal ex-governador João Alves e senadora Maria do Carmo, amigos de muitos anos. As lutas e divergências da política nunca interferiram na nossa amizade e no reconhecimento e grande respeito pelo trabalho que ambos fizeram por Sergipe", afirmou.

Missão no exterior

O deputado federal Valadares Filho (PSB) está no Peru. Como membro da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados participa com outros parlamentares e prefeitos, de visita técnica em prefeituras peruanas que conseguiram diminuir os índices de criminalidade com investimentos em tecnologia em parceria com a iniciativa privada. Deve ser a última viagem de VF como deputado.

Prazo

Os partidos políticos em âmbitos estadual e municipal que ainda mantêm comissões provisórias têm até o dia 28 de junho para constituir diretórios definitivos. A regra está prevista na Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 23.571/2018, que disciplina a criação, organização, fusão, incorporação e extinção de agremiações partidárias.

E agora Moro?

O vice-líder do Psol na Câmara Ivan Valente (SP) apresentou um requerimento de informações na Câmara destinado ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que também faz parte do ministério. O documento reúne mais de dez perguntas sobre o andamento das investigações envolvendo Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). 

Veja essa …

Do deputado estadual reeleito Capitão Samuel (ainda PSC) alfinetando indiretamente aqueles que o criticam por vir declarando que deixará o partido por não ter recebido nenhuma ajuda financeira para a campanha eleitoral: "O sapo acreditou no escorpião e deu carona para atravessar o rio. No meio, o escorpião trai e pica o sapo. Os dois morrem. Quem apoia por três eleições, fica na última até o último dia lutando mesmo esquecido pelo partido, é traidor? Atravessei o rio 3 vezes. Partido ingrato esse PSC".

Curtas

O presidente da Assembleia Legislativa, Luciano Bispo (MDB), viajou ontem à Brasília. Foi acompanhar com seus advogados a decisão da presidente do TSE, ministra Rosa Weber, sobre decisão com relação a cassação do seu mandato.

Fábio Henrique revela pelo twitter que não chegou a convidar o deputado estadual reeleito e pré-candidato a prefeito de Aracaju, Gilmar Carvalho (PSC), para se filiar ao seu partido, mas que ele seria "muito bem vindo no PDT".  Fábio não nega que houve "conversas".

O ex-candidato a senador, Henri Clay, continua focado em disputar a Prefeitura de Aracaju em 2020 pela boa votação que teve na capital nas eleições 2018. Ontem esteve no bairro Veneza.  

Após perder o mandato de deputado federal em 31 de janeiro, por não ter sido reeleito, Jony Marcos (PRB) não voltará para Sergipe. Vai trabalhar em Brasília na liderança do seu partido.

 

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