Quarta, 22 De Janeiro De 2025
       
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Universidades de Sergipe terão recurso para prevenir e controlar a obesidade


Publicado em 22 de agosto de 2018
Por Jornal Do Dia


 

As universidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, de Sergipe têm até o dia 16 de setembro para inscreverem projetos com ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da obesidade no Sistema Único de Saúde. Uma chamada pública aberta pelo Ministério da Saúde destinará até R$ 250 mil para o estado desenvolver ações de pesquisa, extensão e formação de trabalhadores na atenção básica, nível de atenção com capacidade para resolver 80% dos problemas de saúde do brasileiro. Em todo o Brasil, serão disponibilizados R$ 10 milhões, para 27 universidades selecionadas. O objetivo do Ministério é qualificar a assistência e o cuidado para a prevenção e controle da obesidade, que já afeta 18,9% da população adulta nas capitais brasileiras.
Os projetos deverão ter a duração de dois anos, contados a partir da data de assinatura da proposta, além de obedecer a requisitos técnicos descritos no Edital. A coordenadora de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde, Michele Lessa, considera a ação indispensável para qualificar o atendimento no SUS. "Esse edital é muito importante. Com esse incentivo, podemos levar aos rincões do país estratégias efetivas e inovadoras para o enfrentamento da obesidade", enfatiza a coordenadora.
Os recursos para as Universidades foram determinados conforme análise de critérios socioeconômicos e geográficos, além da cobertura de equipes do Núcleo de Atenção à Saúde da Família na Atenção Básica (NASF-AB).  As instituições que atuam em Sergipe e nos estados do Espírito Santo, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia, Alagoas e o Distrito Federal estão entre as instituições classificadas na faixa A, que receberão até R$ 250 mil. A chamada pública está aberta no site do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), até o dia 16 de setembro de 2018. "A prevenção é uma das prioridades do Ministério da Saúde, pois é um dos principais meios para evitar o desenvolvimento de outras doenças", ressaltou Michele Lessa.

As universidades públicas e privadas, sem fins lucrativos, de Sergipe têm até o dia 16 de setembro para inscreverem projetos com ações de prevenção, diagnóstico e tratamento da obesidade no Sistema Único de Saúde. Uma chamada pública aberta pelo Ministério da Saúde destinará até R$ 250 mil para o estado desenvolver ações de pesquisa, extensão e formação de trabalhadores na atenção básica, nível de atenção com capacidade para resolver 80% dos problemas de saúde do brasileiro. Em todo o Brasil, serão disponibilizados R$ 10 milhões, para 27 universidades selecionadas. O objetivo do Ministério é qualificar a assistência e o cuidado para a prevenção e controle da obesidade, que já afeta 18,9% da população adulta nas capitais brasileiras.
Os projetos deverão ter a duração de dois anos, contados a partir da data de assinatura da proposta, além de obedecer a requisitos técnicos descritos no Edital. A coordenadora de Alimentação e Nutrição, do Ministério da Saúde, Michele Lessa, considera a ação indispensável para qualificar o atendimento no SUS. "Esse edital é muito importante. Com esse incentivo, podemos levar aos rincões do país estratégias efetivas e inovadoras para o enfrentamento da obesidade", enfatiza a coordenadora.
Os recursos para as Universidades foram determinados conforme análise de critérios socioeconômicos e geográficos, além da cobertura de equipes do Núcleo de Atenção à Saúde da Família na Atenção Básica (NASF-AB).  As instituições que atuam em Sergipe e nos estados do Espírito Santo, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia, Alagoas e o Distrito Federal estão entre as instituições classificadas na faixa A, que receberão até R$ 250 mil. A chamada pública está aberta no site do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), até o dia 16 de setembro de 2018. "A prevenção é uma das prioridades do Ministério da Saúde, pois é um dos principais meios para evitar o desenvolvimento de outras doenças", ressaltou Michele Lessa.

 

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