Volta às aulas presenciais: Governo de Sergipe destina mais R$ 7 milhões aos cofres das escolas estaduais
Publicado em 27 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia
O Governo de Sergipe libera a partir desta quarta-feira (28), R$ 7.115.780,71 referentes à parcela complementar do Programa de Transferência de Recursos Financeiros Diretamente às Escolas Públicas Estaduais (Profin Custeio). Desse total, R$ 5.904.660,00 são do Profin Pandemia, através do qual as escolas têm autonomia para complementar os investimentos feitos em 2020 e adquirirem equipamentos de proteção individuais e coletivos, insumos e serviços de desinfecção ambiental. Completam os investimentos R$ 1.211.120,71 referentes ao Vale Gás, para que as escolas possam ter mais autonomia na aquisição do gás de cozinha e preparo da merenda.
O secretário Josué Modesto dos Passos Subrinho informa que esses investimentos promovem mais autonomia na gestão e motivam um retorno de aula ainda mais seguro. "Sabemos que é um momento desafiador, mas pomos em prática todas as medidas, investimentos, projetos e planos para garantir que o retorno seja seguro. As escolas estaduais estão prontas para o retorno presencial", disse Josué Modesto.
O Programa de Transferência de Recursos Financeiros Diretamente às Escolas Públicas Estaduais (Profin) foi instituído pela Lei nº. 8.494-A de 28 de dezembro de 2018 e, em 2020, o Governo de Sergipe fez o maior repasse às escolas estaduais que receberam cerca de R$ 55 milhões em caixa, dentre os quais um 5.797.710,00 foram creditados na conta das escolas do Profin-Pandemia para adquirir produtos como totem para higienização das mãos, aferidor de temperatura, protetor facial, máscaras, álcool, tapete sanitizante, entre outros itens, conforme protocolos de segurança definidos pela Organização Mundial da Saúde e Agência de Vigilância Sanitária.
Sergipe e Ceará estão empatados com 77 pontos, num índice de 0 a 100. Quanto maior a nota, mais próximas as políticas públicas estão das recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e de autoridades sanitárias dos EUA e da Europa. A pesquisa foi publicada pela Folha de São Paulo nesse domingo, 11 de julho.