Sábado, 18 De Janeiro De 2025
       
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Zunido incômodo


Publicado em 31 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


 

Aracaju ainda não se viu livre da Covid-19. No 
entanto, já há motivos para se preocupar com 
mal antigo, mais velho do que a pandemia. O zunido do Aedes Aegypti volta a ser ouvido com força.
A capital sergipana registrou um aumento de 18,7% no índice de infestação por Aedes em relação ao último levantamento. A informação é recente, foi divulgada ontem pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS). E coloca a população em estado de alerta. Segundo a secretaria, o levantamento aponta índice de 1,6, considerado como médio risco para o aparecimento de surtos ou epidemias.
Embora não exista razão para alarme, o Governo de Sergipe mais as prefeituras municipais precisam redobrar os cuidados para impedir um novo surto de enfermidades transmitidas pelo Aedes Aegypti – dengue, chikungunya, zika e até febre amarela. O número de agentes de endemias combatendo o vetor ainda é muito reduzido. Não espanta, portanto, que o trabalho preventivo tenha se mostrado insuficiente para debelar o temível mosquito.
Espera-se que a reação do poder púbico não tarde demais. Não adianta convocar a população para o combate sem dar o exemplo. Campanhas de conscientização, através de palestras e promoção à saúde nas escolas, além dos mutirões nos campos, coletas de pneus, limpeza de terrenos baldios, precisam se materializar em um trabalho continuado. De outro modo, todo o esforço realizado no auge do perigo, em passado ainda recente, como que desce pelo ralo.

Aracaju ainda não se viu livre da Covid-19. No  entanto, já há motivos para se preocupar com  mal antigo, mais velho do que a pandemia. O zunido do Aedes Aegypti volta a ser ouvido com força.
A capital sergipana registrou um aumento de 18,7% no índice de infestação por Aedes em relação ao último levantamento. A informação é recente, foi divulgada ontem pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS). E coloca a população em estado de alerta. Segundo a secretaria, o levantamento aponta índice de 1,6, considerado como médio risco para o aparecimento de surtos ou epidemias.
Embora não exista razão para alarme, o Governo de Sergipe mais as prefeituras municipais precisam redobrar os cuidados para impedir um novo surto de enfermidades transmitidas pelo Aedes Aegypti – dengue, chikungunya, zika e até febre amarela. O número de agentes de endemias combatendo o vetor ainda é muito reduzido. Não espanta, portanto, que o trabalho preventivo tenha se mostrado insuficiente para debelar o temível mosquito.
Espera-se que a reação do poder púbico não tarde demais. Não adianta convocar a população para o combate sem dar o exemplo. Campanhas de conscientização, através de palestras e promoção à saúde nas escolas, além dos mutirões nos campos, coletas de pneus, limpeza de terrenos baldios, precisam se materializar em um trabalho continuado. De outro modo, todo o esforço realizado no auge do perigo, em passado ainda recente, como que desce pelo ralo.

 

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