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Briga e atropelamento após desfile de bloco
Publicado em 11 de fevereiro de 2020
Por Jornal Do Dia
Peritos da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/SE) estão investigando os fatos procedentes que na noite do último sábado (8), resultaram em briga generalizada seguido de atropelamento na avenida Beira Mar, no bairro 13 de Julho. O conflito entre um grupo de oito pessoas teve início por volta das 21h10 ainda na área destinada a pedestres, quando foi expandida e passou a ocupar a via destinada a automóveis. Um veículo que seguia no sentido Norte/Sul não conseguiu frear e acabou atropelando duas pessoas. Toda a ocorrência foi registrada por câmeras de segurança da SSP, dos condomínios residenciais e por testemunhas que registravam o embate no momento exato do impacto.
Uma equipe da Rádio Patrulha foi encaminhada para o local, onde foi informada que o (a) condutor (a) do automóvel evadiu da região supostamente sem prestar assistência. Todo o conflito aconteceu minutos após a SMTT ter removido os bloqueios instalados temporariamente para a passagem de um bloco carnavalesco. O caso que envolve três pontos em análise, logo se tornou discussão sobre de quem foi a parcela maior de culpa pelo sinistro: envolvidos na briga em via pública; motorista; ou agentes da SMTT por ter desbloqueado a via com foliões em grande número ainda nas imediações da avenida.
A Secretaria da Segurança Pública informou na manhã de ontem que mesmo não tendo sido provocada, a secretaria optou por instaurar inquérito sobre este caso. A direção do Samu também se manifestou por meio de nota pública a respeito do atendimento realizado às vitimas.
O boletim mostra que sendo a mulher, C.M.L, de 22 anos, foi encaminhada consciente ao Hospital Regional Fernando Franco alegando dores no joelho, com suspeita de luxação. A outra vítima, um jovem de 19 anos, identificado pelas iniciais L.R.M.C, apresentava sinais vitais estáveis, corte na região do supercílio, escoriações no tórax e dor no quadril. Ele foi encaminhado para um hospital da rede particular, também em Aracaju. Ambos não apresentaram risco de morte. (Milton Alves Júnior)
Peritos da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP/SE) estão investigando os fatos procedentes que na noite do último sábado (8), resultaram em briga generalizada seguido de atropelamento na avenida Beira Mar, no bairro 13 de Julho. O conflito entre um grupo de oito pessoas teve início por volta das 21h10 ainda na área destinada a pedestres, quando foi expandida e passou a ocupar a via destinada a automóveis. Um veículo que seguia no sentido Norte/Sul não conseguiu frear e acabou atropelando duas pessoas. Toda a ocorrência foi registrada por câmeras de segurança da SSP, dos condomínios residenciais e por testemunhas que registravam o embate no momento exato do impacto.
Uma equipe da Rádio Patrulha foi encaminhada para o local, onde foi informada que o (a) condutor (a) do automóvel evadiu da região supostamente sem prestar assistência. Todo o conflito aconteceu minutos após a SMTT ter removido os bloqueios instalados temporariamente para a passagem de um bloco carnavalesco. O caso que envolve três pontos em análise, logo se tornou discussão sobre de quem foi a parcela maior de culpa pelo sinistro: envolvidos na briga em via pública; motorista; ou agentes da SMTT por ter desbloqueado a via com foliões em grande número ainda nas imediações da avenida.
A Secretaria da Segurança Pública informou na manhã de ontem que mesmo não tendo sido provocada, a secretaria optou por instaurar inquérito sobre este caso. A direção do Samu também se manifestou por meio de nota pública a respeito do atendimento realizado às vitimas.
O boletim mostra que sendo a mulher, C.M.L, de 22 anos, foi encaminhada consciente ao Hospital Regional Fernando Franco alegando dores no joelho, com suspeita de luxação. A outra vítima, um jovem de 19 anos, identificado pelas iniciais L.R.M.C, apresentava sinais vitais estáveis, corte na região do supercílio, escoriações no tórax e dor no quadril. Ele foi encaminhado para um hospital da rede particular, também em Aracaju. Ambos não apresentaram risco de morte. (Milton Alves Júnior)
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