Terça, 20 De Maio De 2025
       
**PUBLICIDADE
Publicidade

Casos de acidentes com escorpiões aumentam


Publicado em 13 de fevereiro de 2020
Por Jornal Do Dia


 

Dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES) mostram que somente no último mês de janeiro 234 pessoas foram atendidas pelo Centro de Informação e Investigação Toxicológica (Ciatox) do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), vítimas de intoxicação provocada por escorpiões. Diante do aumento significativo dos casos, os órgão de saúde chamam a atenção dos sergipanos para os cuidados a serem redobrado neste período em que o animal peçonhento costuma acessar casas e ambientes de trabalho em busca de alimento. A preocupação por parte da SES está na união do tempo úmido e quente, considerando cientificamente como o período mais propício para a proliferação do aracnídeo. O ápice dessa proliferação deve ocorrer na segunda quinzena de fevereiro e início de março.
Um levantamento estatístico realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Sergipe mostra que entre os meses de janeiro de 2018 e dezembro de 2019 foram contabilizados mais de 1.300 casos com registros em todos os 75 municípios sergipanos. A maior incidência ocorre nas cidades de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros, e costumam ocorrer depois que as vítimas pisam ou se aproximam bem do local onde esses animais costumam se acomodar. Segundo o gerente do Ciatox, João Francisco dos Santos, buscar por um atendimento emergencial – seja na rede pública ou particular de saúde, é a primeira medida a ser adotada.
"Se a vítima foi picada por animais peçonhentos, o ideal é que o animal seja capturado e levado em um frasco para que o médico veja qual o procedimento adequado com a vítima. Isso ajuda na precisão do diagnóstico. Deve ser feita a soroterapia específica preconizado para os acidentes moderados e graves, pois vai inibir a ação do veneno naquele local já que ele age no sistema circulatório e nervoso. Então, quanto mais rápida for feita essa soroterapia, a gente consegue ter um prognóstico melhor para esse paciente", declarou. Picadas de escorpiões costumam gerar dor local, febre, dor abdominal, salivação excessiva, vômito e aumento da pressão arterial.
Esses sintomas são comuns em casos envolvendo o escorpião da espécie Tityus serrulatus, conhecido popularmente como Escorpião amarelo. Um animal típico das regiões Sudeste, Centro oeste e Nordeste do Brasil, e que costuma frequentar indesejadamente a residência de centenas de sergipanos. Em caso de acidente, a orientação dos profissionais é buscar um atendimento especializado o mais breve possível, e, se possível, com a amostra do animal. (Milton Alves Júnior)

Dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES) mostram que somente no último mês de janeiro 234 pessoas foram atendidas pelo Centro de Informação e Investigação Toxicológica (Ciatox) do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), vítimas de intoxicação provocada por escorpiões. Diante do aumento significativo dos casos, os órgão de saúde chamam a atenção dos sergipanos para os cuidados a serem redobrado neste período em que o animal peçonhento costuma acessar casas e ambientes de trabalho em busca de alimento. A preocupação por parte da SES está na união do tempo úmido e quente, considerando cientificamente como o período mais propício para a proliferação do aracnídeo. O ápice dessa proliferação deve ocorrer na segunda quinzena de fevereiro e início de março.
Um levantamento estatístico realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Sergipe mostra que entre os meses de janeiro de 2018 e dezembro de 2019 foram contabilizados mais de 1.300 casos com registros em todos os 75 municípios sergipanos. A maior incidência ocorre nas cidades de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão e Barra dos Coqueiros, e costumam ocorrer depois que as vítimas pisam ou se aproximam bem do local onde esses animais costumam se acomodar. Segundo o gerente do Ciatox, João Francisco dos Santos, buscar por um atendimento emergencial – seja na rede pública ou particular de saúde, é a primeira medida a ser adotada.
"Se a vítima foi picada por animais peçonhentos, o ideal é que o animal seja capturado e levado em um frasco para que o médico veja qual o procedimento adequado com a vítima. Isso ajuda na precisão do diagnóstico. Deve ser feita a soroterapia específica preconizado para os acidentes moderados e graves, pois vai inibir a ação do veneno naquele local já que ele age no sistema circulatório e nervoso. Então, quanto mais rápida for feita essa soroterapia, a gente consegue ter um prognóstico melhor para esse paciente", declarou. Picadas de escorpiões costumam gerar dor local, febre, dor abdominal, salivação excessiva, vômito e aumento da pressão arterial.
Esses sintomas são comuns em casos envolvendo o escorpião da espécie Tityus serrulatus, conhecido popularmente como Escorpião amarelo. Um animal típico das regiões Sudeste, Centro oeste e Nordeste do Brasil, e que costuma frequentar indesejadamente a residência de centenas de sergipanos. Em caso de acidente, a orientação dos profissionais é buscar um atendimento especializado o mais breve possível, e, se possível, com a amostra do animal. (Milton Alves Júnior)

 

**PUBLICIDADE



Capa do dia
Capa do dia



**PUBLICIDADE


**PUBLICIDADE
Publicidade