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Conselheiro do TCE discute sobre irregularidades da FHS com sindicatos


Publicado em 18 de novembro de 2014
Por Jornal Do Dia


O conselheiro Clóvis Barbosa explica investigação na FHS

O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), Clóvis Barbosa, se reuniu ontem com uma comissão de representantes de sindicatos da Saúde, e recebeu o pedido dos sindicalistas para analisar sobre o possível corte do salário variável que a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) iria fazer, em novembro, nos servidores da fundação cedidos à diretoria dos sindicatos.

A questão é que o Tribunal de Contas tomou algumas providências em relação à FHS, principalmente, no que diz respeito à folha de pagamento. E dentre outras irregularidades que foram encontradas estavam as relativas à gratificação variável que eram pagas a servidores que estavam cedidos. Contudo, os líderes sindicais mostraram ao conselheiro que o possível corte da FHS seria injusto, uma vez que seria um corte do salário variável e não de uma gratificação variável, conforme o Plano de Emprego e Remuneração (PER).

"A comissão irá entrar com uma petição e nós vamos analisar e tomaremos as providências que o caso requer e, se for o caso, retirar das irregularidades o pagamento do salário variável", explicou Clóvis Barbosa.
A presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese), Shirley Morales, destacou a parceria entre a comissão de Saúde e o TCE/SE para fazer o acompanhamento no processo da FHS, visto que todas as irregularidades acabam refletindo no trabalhador. "Vamos seguir as orientações que o conselheiro Clóvis Barbosa deu para a gente, e vamos ter uma reunião com representantes da FHS para repassar as informações que tivemos hoje e, aí sim, procurar resolver esta irregularidade do corte do salário variável".

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), Augusto Couto, achou a reunião positiva porque o TCE também agora conhece o lado dos trabalhadores. "É uma preocupação dos dirigentes sindicais porque a corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco. E não seria justo que fôssemos penalizados. Foi isso que expomos para o conselheiro, que tenho certeza que irá ver também a nossa situação", disse Augusto Couto.

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