Quarta, 12 De Fevereiro De 2025
       
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LIRAa: Aracaju permanece em médio risco de infestação por Aedes


Publicado em 31 de julho de 2021
Por Jornal Do Dia


O CUIDADO COM AS PLANTAS TEM QUE SER REDOBRADO NESTE PERÍODO

 

Aracaju registrou au
mento de 18,7% no 
índice de infestação por Aedes em relação ao último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). Realizado entre os dias 1 e 9 de julho, o levantamento aponta índice de 1,6, considerado como médio risco para o aparecimento de surtos ou epidemias.
O Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) é realizado a cada dois meses e é uma ferramenta de monitoramento da presença do Aedes, transmissor das arboviroses dengue, Zika, Chikungunya. Com base nos dados, a Secretaria Municipal da Saúde tem levantamento de principais focos do mosquito, bairros com maiores índices, sendo possível traçar estratégias de combate como fumacê costal, mutirões de limpeza, eliminação de focos e conscientização da população.
A análise de julho mostra o crescimento progressivo do índice de médio risco: em janeiro, o índice era 1,0; em março, 1,1 e em maio, 1,3. O aumento de maio para julho, quando Aracaju passou de 1,3 para 1,6, e 51% dos bairros registraram crescimento de índice, sugere o impacto da suspensão das visitas domiciliares dos agentes de endemias, fruto de decisão judicial de maio.
De acordo com a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, dos 49 bairros da capital, quatro estão com alto risco, índice maior que 4. São eles: Japãozinho, Santo Antônio, São José e Palestina. "Tivemos 18 bairros classificados em baixo risco (satisfatório), 21 bairros em médio risco (alerta) e quatro bairros com a classificação de risco de epidemias", enfatiza.
Os criadouros mais recorrentes continuam sendo os depósitos de água ao nível do solo, como lavanderias e tonéis. Depósitos domiciliares (vasos e pratos de plantas, ralos, lajes, sanitários em desuso) aparece como segundo maior problema.
No trabalho de combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika, serão intensificadas as visitas de casa em casa e realizadas coletas de pneus nos quatro bairros com maiores índices, além de mutirões (que são realizados dois sábados por mês) e da aplicação de UBV (fumacê costal). 
Neste sábado (31) será realizado mais um mutirão no bairro Palestina, tendo como ponto de partida a UBS Francisco Fonseca, percorrendo toda a localidade.

Aracaju registrou au mento de 18,7% no  índice de infestação por Aedes em relação ao último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa). Realizado entre os dias 1 e 9 de julho, o levantamento aponta índice de 1,6, considerado como médio risco para o aparecimento de surtos ou epidemias.
O Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) é realizado a cada dois meses e é uma ferramenta de monitoramento da presença do Aedes, transmissor das arboviroses dengue, Zika, Chikungunya. Com base nos dados, a Secretaria Municipal da Saúde tem levantamento de principais focos do mosquito, bairros com maiores índices, sendo possível traçar estratégias de combate como fumacê costal, mutirões de limpeza, eliminação de focos e conscientização da população.
A análise de julho mostra o crescimento progressivo do índice de médio risco: em janeiro, o índice era 1,0; em março, 1,1 e em maio, 1,3. O aumento de maio para julho, quando Aracaju passou de 1,3 para 1,6, e 51% dos bairros registraram crescimento de índice, sugere o impacto da suspensão das visitas domiciliares dos agentes de endemias, fruto de decisão judicial de maio.
De acordo com a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, dos 49 bairros da capital, quatro estão com alto risco, índice maior que 4. São eles: Japãozinho, Santo Antônio, São José e Palestina. "Tivemos 18 bairros classificados em baixo risco (satisfatório), 21 bairros em médio risco (alerta) e quatro bairros com a classificação de risco de epidemias", enfatiza.
Os criadouros mais recorrentes continuam sendo os depósitos de água ao nível do solo, como lavanderias e tonéis. Depósitos domiciliares (vasos e pratos de plantas, ralos, lajes, sanitários em desuso) aparece como segundo maior problema.
No trabalho de combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika, serão intensificadas as visitas de casa em casa e realizadas coletas de pneus nos quatro bairros com maiores índices, além de mutirões (que são realizados dois sábados por mês) e da aplicação de UBV (fumacê costal). 
Neste sábado (31) será realizado mais um mutirão no bairro Palestina, tendo como ponto de partida a UBS Francisco Fonseca, percorrendo toda a localidade.

 

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