Este ano tem sido de chuva acima do esperado. O período de maior carga d’água, em Aracaju, historicamente, é entre os meses de março e junho, no entanto, em 2021, as chuvas têm permanecido por mais tempo e, somente em julho, foi registrado um acumulado, até o momento, de 347 milímetros de água pluvial, quando a média é de 220 milímetros para todo o mês.
Ainda que os registros estejam acima do habitual, a capital sergipana tem se comportado bem no sentido de ter respostas otimizadas em situações decorrentes da chuva, o que mostra a eficiência e importância dos trabalhos preventivos realizados continuamente pela Prefeitura de Aracaju.
Desde 2017, o Município conta com o Comitê de Gerenciamento de Crises, a partir do qual as secretarias e os órgãos municipais atuam de maneira integrada para propor, articular, coordenar e avaliar ações destinadas à mitigação dos efeitos das chuvas em áreas críticas da cidade e também outros eventos adversos.
Com o foco voltado para a prevenção, a integração das secretarias e órgãos da Prefeitura atende à cidade como um todo, antes mesmo que as chuvas comecem a cair. Para tanto, existe uma constância na manutenção do sistema de drenagem de Aracaju, limpeza de bueiros e canais, além de investimentos em tecnologias que fornecem dados que contribuem para uma melhor visibilidade do tempo e seus efeitos, como é o caso do sistema de monitoramento que, hoje, pode ser acompanhado pela ferramenta ClimAju.
"Nesse trabalho de prevenção, contamos, ininterruptamente, com a Emsurb [Empresa Municipal de Serviços Urbanos] e com a Emurb [Empresa Municipal de Obras e Urbanização] para o serviço voltado aos canais, bocas de lobo e todo o sistema de drenagem, o que tem trazido uma capacidade de suporte às chuvas, na cidade. Isso sem falar das obras realizadas para melhorar a infraestrutura de Aracaju, a mobilidade urbana, o que também contribui para a melhoria do fluxo e da dinâmica da capital. Um bom exemplo é o que acontece, atualmente, na avenida Euclides Figueiredo, antes motivo de preocupação e, hoje, uma via que responde muito bem em dias mais intensos de chuva, sem os transtornos de outros tempos", diz o secretário municipal da Defesa Social e da Cidadania, Luís Fernando Almeida.
As notificações de ocorrências recebidas pela Defesa Civil de Aracaju é outro termômetro que dá uma noção das situações vivenciadas pela população no período chuvoso. De acordo com o coordenador do órgão municipal, major Silvio Prado, atualmente essas ocorrências têm sido mais relacionadas à estrutura de construções privadas que não têm relação direta com o trabalho do município, ou questões pontuais de deslizamento de terra, em áreas que, pelo histórico, são classificadas como de risco.
Para exemplificar, Silvio destaca as ocorrências registradas na terça-feira (20): deslizamento de terra; destelhamento de casas, por conta dos ventos fortes; queda de árvore; e risco de desabamento. Em todas elas, houve apenas danos materiais e as equipes realizaram o atendimento prontamente.
Este ano tem sido de chuva acima do esperado. O período de maior carga d’água, em Aracaju, historicamente, é entre os meses de março e junho, no entanto, em 2021, as chuvas têm permanecido por mais tempo e, somente em julho, foi registrado um acumulado, até o momento, de 347 milímetros de água pluvial, quando a média é de 220 milímetros para todo o mês.
Ainda que os registros estejam acima do habitual, a capital sergipana tem se comportado bem no sentido de ter respostas otimizadas em situações decorrentes da chuva, o que mostra a eficiência e importância dos trabalhos preventivos realizados continuamente pela Prefeitura de Aracaju.
Desde 2017, o Município conta com o Comitê de Gerenciamento de Crises, a partir do qual as secretarias e os órgãos municipais atuam de maneira integrada para propor, articular, coordenar e avaliar ações destinadas à mitigação dos efeitos das chuvas em áreas críticas da cidade e também outros eventos adversos.
Com o foco voltado para a prevenção, a integração das secretarias e órgãos da Prefeitura atende à cidade como um todo, antes mesmo que as chuvas comecem a cair. Para tanto, existe uma constância na manutenção do sistema de drenagem de Aracaju, limpeza de bueiros e canais, além de investimentos em tecnologias que fornecem dados que contribuem para uma melhor visibilidade do tempo e seus efeitos, como é o caso do sistema de monitoramento que, hoje, pode ser acompanhado pela ferramenta ClimAju.
"Nesse trabalho de prevenção, contamos, ininterruptamente, com a Emsurb [Empresa Municipal de Serviços Urbanos] e com a Emurb [Empresa Municipal de Obras e Urbanização] para o serviço voltado aos canais, bocas de lobo e todo o sistema de drenagem, o que tem trazido uma capacidade de suporte às chuvas, na cidade. Isso sem falar das obras realizadas para melhorar a infraestrutura de Aracaju, a mobilidade urbana, o que também contribui para a melhoria do fluxo e da dinâmica da capital. Um bom exemplo é o que acontece, atualmente, na avenida Euclides Figueiredo, antes motivo de preocupação e, hoje, uma via que responde muito bem em dias mais intensos de chuva, sem os transtornos de outros tempos", diz o secretário municipal da Defesa Social e da Cidadania, Luís Fernando Almeida.
As notificações de ocorrências recebidas pela Defesa Civil de Aracaju é outro termômetro que dá uma noção das situações vivenciadas pela população no período chuvoso. De acordo com o coordenador do órgão municipal, major Silvio Prado, atualmente essas ocorrências têm sido mais relacionadas à estrutura de construções privadas que não têm relação direta com o trabalho do município, ou questões pontuais de deslizamento de terra, em áreas que, pelo histórico, são classificadas como de risco.
Para exemplificar, Silvio destaca as ocorrências registradas na terça-feira (20): deslizamento de terra; destelhamento de casas, por conta dos ventos fortes; queda de árvore; e risco de desabamento. Em todas elas, houve apenas danos materiais e as equipes realizaram o atendimento prontamente.