Sexta, 14 De Fevereiro De 2025
       
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Secretarias de Saúde reforçam monitoramentos contra variante


Publicado em 16 de setembro de 2021
Por Jornal Do Dia


Secretárias acompanham chegada de novo lote de vacinas

 

As secretarias de Saúde do Estado e de Aracaju reforçaram os seus esquemas de monitoramento de casos suspeitos de coronavírus, após a confirmação do primeiro caso da variante Delta da Covid-19 em Sergipe. Nesta terça-feira, elasinformaram que a paciente foi uma mulher de 40 anos que mora em Aracaju e contraiu a variante após uma viagem ao Rio de Janeiro, onde ela está disseminada. A amostra foi coletada no dia 31 de julho. A paciente buscou um hospital particular da capital apresentando sintomas gripais leves, evoluindo de forma satisfatória, sem complicações. 
De acordo com a SES, o Laboratório Central de Saúde (Lacen), segue realizando a vigilância laboratorial dos casos Covid-19 para detectar a presença de variantes de interesse no estado. Essa vigilância possibilita identificar precocemente os casos, orientar corretamente o isolamento de pacientes e reconhecer cedo uma possível transmissão de linhagens de interesse.
Já a Prefeitura de Aracaju informou que monitora as pessoas notificadas por hospitais de casos suspeitos da variante Delta do coronavírus, advindas da Índia, Argentina, África do Sul e Reino Unido, além dos estados do Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Ceará e do Distrito Federal. Todas elas apresentaram sintomas em até 10 dias após a chegada da viagem.O Monitoraju e a Vigilância Epidemiológica da SMS Saúde monitoram os pacientes infectados, pessoas que mantiveram contato e os suspeitos que estão aguardando resultado de exames. 
De acordo com a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, a equipe da pasta recebe as notificações e assim que tem conhecimento, inicia o monitoramento do paciente e seus contactantes. "Verificamos a condição clínica do paciente, confirmamos informações como endereço, data de início dos sintomas, comorbidades, quais são os contatos, locais advindos, prestamos orientações sobre a necessidade de isolamento domiciliar, orientamos sobre higiene, etiqueta respiratória, uso de máscara, e caso apresente agravamento de sintomas, indicamos procurar a rede hospitalar", explica. 
Com a confirmação do caso, a Vigilância Epidemiologia realiza o bloqueio de campo, a partir do caso suspeito e seus contactantes, com todas as informações importantes do caso, com o intuito de quebrar a cadeia de transmissão. "Esse acompanhamento é feito durante o período de 10 dias, a partir obviamente da data dos sintomas, e da coleta do RT-PCR dos notificados e as pessoas próximas. A depender da carga viral, ou seja, da quantidade de vírus que o paciente com sintomas tenha, é enviado para a FioCruz, que fará o mapeamento do sequenciamento genômico da amostra do material coletado", explica a médica infectologista da SMS, Fabrizia Tavares.
Vacina – A secretária estadual da saúde, Mércia Feitosa, falou sobre a importância de manter os cuidados como uso de máscara e evitar aglomerações, mas enfatizou a necessidade de vacinar a população. "Nós temos duas situações que são fundamentais. O uso das medidas sanitárias e a vacinação. Não estamos numa bolha e há quatro meses a variante Delta circula no Brasil, mas, nesse momento, a gente tem ferramentas para evitar a propagação da variante em Sergipe", disse.
O mesmo foi destacado por Waneska Barbosa. Segundo ela, a paciente detectada com a Delta recebeu duas doses de CoronaVac, o que evitou agravamento do quadro de saúde. "É importante informar que a paciente tomou as duas doses da vacina, do imunizante CoronaVac, o que comprova a eficácia da vacinação no controle da pandemia", afirma.

As secretarias de Saúde do Estado e de Aracaju reforçaram os seus esquemas de monitoramento de casos suspeitos de coronavírus, após a confirmação do primeiro caso da variante Delta da Covid-19 em Sergipe. Nesta terça-feira, elasinformaram que a paciente foi uma mulher de 40 anos que mora em Aracaju e contraiu a variante após uma viagem ao Rio de Janeiro, onde ela está disseminada. A amostra foi coletada no dia 31 de julho. A paciente buscou um hospital particular da capital apresentando sintomas gripais leves, evoluindo de forma satisfatória, sem complicações. 
De acordo com a SES, o Laboratório Central de Saúde (Lacen), segue realizando a vigilância laboratorial dos casos Covid-19 para detectar a presença de variantes de interesse no estado. Essa vigilância possibilita identificar precocemente os casos, orientar corretamente o isolamento de pacientes e reconhecer cedo uma possível transmissão de linhagens de interesse.
Já a Prefeitura de Aracaju informou que monitora as pessoas notificadas por hospitais de casos suspeitos da variante Delta do coronavírus, advindas da Índia, Argentina, África do Sul e Reino Unido, além dos estados do Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Ceará e do Distrito Federal. Todas elas apresentaram sintomas em até 10 dias após a chegada da viagem.O Monitoraju e a Vigilância Epidemiológica da SMS Saúde monitoram os pacientes infectados, pessoas que mantiveram contato e os suspeitos que estão aguardando resultado de exames. 
De acordo com a secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, a equipe da pasta recebe as notificações e assim que tem conhecimento, inicia o monitoramento do paciente e seus contactantes. "Verificamos a condição clínica do paciente, confirmamos informações como endereço, data de início dos sintomas, comorbidades, quais são os contatos, locais advindos, prestamos orientações sobre a necessidade de isolamento domiciliar, orientamos sobre higiene, etiqueta respiratória, uso de máscara, e caso apresente agravamento de sintomas, indicamos procurar a rede hospitalar", explica. 
Com a confirmação do caso, a Vigilância Epidemiologia realiza o bloqueio de campo, a partir do caso suspeito e seus contactantes, com todas as informações importantes do caso, com o intuito de quebrar a cadeia de transmissão. "Esse acompanhamento é feito durante o período de 10 dias, a partir obviamente da data dos sintomas, e da coleta do RT-PCR dos notificados e as pessoas próximas. A depender da carga viral, ou seja, da quantidade de vírus que o paciente com sintomas tenha, é enviado para a FioCruz, que fará o mapeamento do sequenciamento genômico da amostra do material coletado", explica a médica infectologista da SMS, Fabrizia Tavares.

Vacina – A secretária estadual da saúde, Mércia Feitosa, falou sobre a importância de manter os cuidados como uso de máscara e evitar aglomerações, mas enfatizou a necessidade de vacinar a população. "Nós temos duas situações que são fundamentais. O uso das medidas sanitárias e a vacinação. Não estamos numa bolha e há quatro meses a variante Delta circula no Brasil, mas, nesse momento, a gente tem ferramentas para evitar a propagação da variante em Sergipe", disse.
O mesmo foi destacado por Waneska Barbosa. Segundo ela, a paciente detectada com a Delta recebeu duas doses de CoronaVac, o que evitou agravamento do quadro de saúde. "É importante informar que a paciente tomou as duas doses da vacina, do imunizante CoronaVac, o que comprova a eficácia da vacinação no controle da pandemia", afirma.

 

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