Sexta, 07 De Fevereiro De 2025
       
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Servidores da Saúde e do Samu param por 24 horas


Publicado em 26 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


Protestos dos servidores da Saúde

AUXILIARES DE ENFERMAGEM E MOTORISTAS DO SAMU FAZEM PARALISAÇÃO DE 24 HORAS E COBRAM RECOMPOSIÇÃO SALARIAL

 

Depois de cruzar os braços por 24 horas, auxiliares e técnicos de enfermagem da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Fundação Hospitalar da Saúde (FHS) retornam às atividades. Com a adesão de aproximadamente 200 trabalhadores, a direção do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sintasa) informou que o ato unificado exige a conclusão imediata do acordo coletivo, com foco central de recomposição salarial. Por se tratar de um serviço essencial, os diretores sindicais garantiram que uma escala especial foi desenvolvida e 30% do efetivo dos profissionais permaneceram trabalhando. Caso os pedidos não sejam atendidos pelo governo de Sergipe, a classe trabalhadora não descarta a possibilidade de greve geral, e por tempo indeterminado.
De acordo com o presidente do Sintasa, Augusto Couto, ao longo dos últimos meses os profissionais da saúde buscam entendimento junto à administração pública estadual, mas até o início da manhã de ontem nenhuma resposta que atendesse ao pleito dos servidores foi apresentada à entidade sindical. "Depois de tanto buscar acesso à reuniões que porventura pudessem destravar esse impasse, por coincidência fomos chamados no dia de hoje [ontem], enquanto estávamos mobilizados em frente ao centro administrativo da SES, para participar de uma discussão sobre os assuntos. É lamentável observar que somente após um ato dessa natureza, chamando a atenção dos sergipanos para o descaso governamental, é que somos convidados para reunião que discute os direitos dos servidores", relatou Augusto.
Sobre a manifestação, por meio de nota oficial, a Secretaria de Estado da Saúde e a Fundação Hospitalar da Saúde disseram que tomaram como surpresa a mobilização dos sindicatos, uma vez que, na sexta-feira da semana passada, dia 13, foi enviado ofício convocando sindicatos de diversas categorias para mesa de negociação na manhã de ontem, no Centro Administrativo de Saúde do Estado, em Aracaju. Ainda segundo a pasta, o objetivo central dos diálogos é retomar as discussões de reivindicações pendentes relacionadas ao acordo coletivo. Sobre a possibilidade de greve, Augusto Couto destacou que essa alternativa está no radar dos trabalhadores.
Samu – Paralelamente aos auxiliares e técnicos de enfermagem, também estiveram reunidos em frente ao centro administrativo, condutores de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O ato público foi organizado com a perspectiva de pressionar o governo de Sergipe para aplicar a recomposição salarial dos trabalhadores. De acordo com o presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Estado de Sergipe (Sindiconam), Robério Batista, há 10 anos os servidores não são contemplados com reajustes com ganho real, ou igual ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). 70% da categoria também suspendeu as atividades operacionais nas últimas 24h.

Depois de cruzar os braços por 24 horas, auxiliares e técnicos de enfermagem da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e da Fundação Hospitalar da Saúde (FHS) retornam às atividades. Com a adesão de aproximadamente 200 trabalhadores, a direção do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sintasa) informou que o ato unificado exige a conclusão imediata do acordo coletivo, com foco central de recomposição salarial. Por se tratar de um serviço essencial, os diretores sindicais garantiram que uma escala especial foi desenvolvida e 30% do efetivo dos profissionais permaneceram trabalhando. Caso os pedidos não sejam atendidos pelo governo de Sergipe, a classe trabalhadora não descarta a possibilidade de greve geral, e por tempo indeterminado.
De acordo com o presidente do Sintasa, Augusto Couto, ao longo dos últimos meses os profissionais da saúde buscam entendimento junto à administração pública estadual, mas até o início da manhã de ontem nenhuma resposta que atendesse ao pleito dos servidores foi apresentada à entidade sindical. "Depois de tanto buscar acesso à reuniões que porventura pudessem destravar esse impasse, por coincidência fomos chamados no dia de hoje [ontem], enquanto estávamos mobilizados em frente ao centro administrativo da SES, para participar de uma discussão sobre os assuntos. É lamentável observar que somente após um ato dessa natureza, chamando a atenção dos sergipanos para o descaso governamental, é que somos convidados para reunião que discute os direitos dos servidores", relatou Augusto.
Sobre a manifestação, por meio de nota oficial, a Secretaria de Estado da Saúde e a Fundação Hospitalar da Saúde disseram que tomaram como surpresa a mobilização dos sindicatos, uma vez que, na sexta-feira da semana passada, dia 13, foi enviado ofício convocando sindicatos de diversas categorias para mesa de negociação na manhã de ontem, no Centro Administrativo de Saúde do Estado, em Aracaju. Ainda segundo a pasta, o objetivo central dos diálogos é retomar as discussões de reivindicações pendentes relacionadas ao acordo coletivo. Sobre a possibilidade de greve, Augusto Couto destacou que essa alternativa está no radar dos trabalhadores.

Samu – Paralelamente aos auxiliares e técnicos de enfermagem, também estiveram reunidos em frente ao centro administrativo, condutores de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O ato público foi organizado com a perspectiva de pressionar o governo de Sergipe para aplicar a recomposição salarial dos trabalhadores. De acordo com o presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Estado de Sergipe (Sindiconam), Robério Batista, há 10 anos os servidores não são contemplados com reajustes com ganho real, ou igual ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). 70% da categoria também suspendeu as atividades operacionais nas últimas 24h.

 

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