Quinta, 06 De Fevereiro De 2025
       
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Servidores protestam por reposição salarial


Publicado em 03 de setembro de 2021
Por Jornal Do Dia


MANIFESTAÇÃO DOS SERVIDORES ESTADUAIS NA ENTRADA DO PALÁCIO DE DESPACHOS, ONDE ATENDE O GOVERNADOR BELIVALDO CHAGAS; mobilização vai continuar

 

Servidores protestam por reposição salarial
Na luta pela reposição das perdas inflacionarias, contabilizadas ao longo dos últimos nove anos, grupos de servidores públicos se reuniram na manhã de ontem em frente ao Palácio Governador Augusto Franco [Palácio dos Despachos], em Aracaju, a fim de pressionar o governador Belivaldo Chagas. Coordenador pelo Sindicato dos Trabalhadores nos Serviços Públicos (Sintrase), o ato público serviu ainda para oficializar a paralisação das respectivas atividades funcionais nos dias 14 e 15 de setembro. Uma contabilidade apresentada pela entidade sindical indica que, no acumulado de nove anos – completados no último mês de maio -, os profissionais deixaram de receber 60% em reajustes salariais.
No decorrer da mobilização, o presidente do Sintrase, Diego Araújo, enalteceu a necessidade de a administração pública estadual cumprir a lei e criar uma carreira específica para educadores não docentes. O representante sindical garante que esse pleito é de amplo conhecimento dos gestores públicos, mas que, até a manhã de ontem, nenhuma medida havia sido adotada. "Infelizmente não é de hoje que estamos pedindo ao governador que se cumpra a Lei Federal 12014/2009, que institui a carreira e dá aos trabalhadores das escolas, como vigilantes e merendeiras, o status de educadores não docentes. É lamentável perceber que o governo não se mostra interessado em resolver essa questão, e, por isso, a paralisação foi deliberada", revelou.
Questionado sobre a probabilidade de greve por tempo indeterminado, Diego Araújo garantiu que essa medida pode ser discutida em assembleia geral. "Não podemos descartar essa possibilidade. Para que esse assunto não seja discutido entre os trabalhadores, é preciso que o estado atenda, sobretudo, ao pedido de recomposição salarial e, repito, o respeito para com a Lei Federal 12014/2009. Sem [resolver] isso, não podemos descartar o estudo que envolve a definição de greve", completou o presidente.
O governo do estado não se posicionou sobre o assunto.

Na luta pela reposição das perdas inflacionarias, contabilizadas ao longo dos últimos nove anos, grupos de servidores públicos se reuniram na manhã de ontem em frente ao Palácio Governador Augusto Franco [Palácio dos Despachos], em Aracaju, a fim de pressionar o governador Belivaldo Chagas. Coordenador pelo Sindicato dos Trabalhadores nos Serviços Públicos (Sintrase), o ato público serviu ainda para oficializar a paralisação das respectivas atividades funcionais nos dias 14 e 15 de setembro. Uma contabilidade apresentada pela entidade sindical indica que, no acumulado de nove anos – completados no último mês de maio -, os profissionais deixaram de receber 60% em reajustes salariais.
No decorrer da mobilização, o presidente do Sintrase, Diego Araújo, enalteceu a necessidade de a administração pública estadual cumprir a lei e criar uma carreira específica para educadores não docentes. O representante sindical garante que esse pleito é de amplo conhecimento dos gestores públicos, mas que, até a manhã de ontem, nenhuma medida havia sido adotada. "Infelizmente não é de hoje que estamos pedindo ao governador que se cumpra a Lei Federal 12014/2009, que institui a carreira e dá aos trabalhadores das escolas, como vigilantes e merendeiras, o status de educadores não docentes. É lamentável perceber que o governo não se mostra interessado em resolver essa questão, e, por isso, a paralisação foi deliberada", revelou.
Questionado sobre a probabilidade de greve por tempo indeterminado, Diego Araújo garantiu que essa medida pode ser discutida em assembleia geral. "Não podemos descartar essa possibilidade. Para que esse assunto não seja discutido entre os trabalhadores, é preciso que o estado atenda, sobretudo, ao pedido de recomposição salarial e, repito, o respeito para com a Lei Federal 12014/2009. Sem [resolver] isso, não podemos descartar o estudo que envolve a definição de greve", completou o presidente.
O governo do estado não se posicionou sobre o assunto.

 

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