Sexta, 07 De Fevereiro De 2025
       
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Servidores públicos protestam contra reforma administrativa


Publicado em 19 de agosto de 2021
Por Jornal Do Dia


Manifestação dos servidores da UFS na frente do Hospital Universitário

 

Sergipe e mais 18 esta
dos brasileiros realiza
ram no dia de ontem, sucessivos atos públicos contra o governo Federal. Denominado como o ‘Dia Nacional de Greve e Manifestações Contra a PEC 32 – da reforma administrativa’, entidades sindicais, sob a coordenação de centrais unificadas de trabalhadores, os manifestantes aproveitaram a ocasião para reivindicar outras pautas emergenciais, como o auxílio de R$ 600, a aceleração da vacinação e a derrota no Congresso da Medida Provisória 1045, que retira direitos da classe trabalhadora.  A emenda 40 da PEC 1045, por exemplo, ataca a jornada de seis horas dos bancários e bancárias e reduz o adicional das horas extras. Em Sergipe, o principal ato ocorreu no turno da tarde, com concentração na Praça General Valadão, região central de Aracaju. 
Entre as categorias participantes do ato estavam educadores municipais, estaduais e federais, profissionais da saúde, servidores bancários, auditores fiscais, jornalistas, trabalhadores dos Correios, Tribunal de Justiça, e condutores de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Paralelo às críticas direcionadas ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, em cada unidade federativa os manifestantes intensificaram as pressões junto aos deputados federais e senadores. Os deputados federais, em especial, possuem o poder do voto contrário à tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT Sergipe), Roberto Silva, é inaceitável que os servidores públicos continuem sofrendo tentativas de retiradas de direitos. 
"Vivemos um sucessivo movimento de tentativas de retiradas de direitos por parte dos gestores federais, e, para a nossa revolta, com o apoio de deputados eleitos por Sergipe. Os nomes desses deputados estão cada vez mais vivos em nossa memória, em momento em que nos preparamos para um ano da eleição que poderá remover do mandato eletivo, aquele fascista que, ao assumir o cargo, se volta contra os interesses dos trabalhadores brasileiros. Estamos nessa luta geral, em todas as regiões do país para evitar que mais esse ‘arrocho’, que envolve a retirada de direitos de milhões de pessoas, seja imposto pelo governo Federal", disse. No geral, a mobilização unificada foi construída pela Central Única dos Trabalhadores (CUT/SE), CTB, CSP Conlutas e Fórum em Defesa dos Servidores Públicos de Sergipe. 
HU – Pela manhã, dando início às mobilizações, servidores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação da Universidade Federal de Sergipe (UFS), se reuniram em frente ao Hospital Universitário, na zona Norte de Aracaju. De acordo com o coordenador do Sintufs, Fábio Farias, o ato particular dos profissionais com atuação em unidades de educação federal ocorreu em todo o país, com deliberação de greve, mas em Sergipe foi optado por um modelo paralelo de pressão democrática. Sem suspender as atividades por tempo indeterminado, o Sintufs decidiu pela promoção de ações educativas, convidando os trabalhadores para a mobilização realizada no turno da tarde. 
"Compreendemos que aqui no Hospital Universitário o serviço não para, justamente por ser um setor especial. Então estamos aqui fazendo o ato, panfletando, mas nos outros cantos a indicação é de que todo mundo não trabalhe hoje [ontem] e participem do ato à tarde. Essas manifestações acontecem por causa da PEC 32, da reforma administrativa. Ela já está na Câmara dos Deputados, na comissão especial. E na nossa visão ela é  uma destruição completa dos serviços públicos, pois ela muda a forma de contratação dos servidores, mas muito além, ela muda o papel do estado na prestação de serviços", destacou. 

Sergipe e mais 18 esta dos brasileiros realiza ram no dia de ontem, sucessivos atos públicos contra o governo Federal. Denominado como o ‘Dia Nacional de Greve e Manifestações Contra a PEC 32 – da reforma administrativa’, entidades sindicais, sob a coordenação de centrais unificadas de trabalhadores, os manifestantes aproveitaram a ocasião para reivindicar outras pautas emergenciais, como o auxílio de R$ 600, a aceleração da vacinação e a derrota no Congresso da Medida Provisória 1045, que retira direitos da classe trabalhadora.  A emenda 40 da PEC 1045, por exemplo, ataca a jornada de seis horas dos bancários e bancárias e reduz o adicional das horas extras. Em Sergipe, o principal ato ocorreu no turno da tarde, com concentração na Praça General Valadão, região central de Aracaju. 
Entre as categorias participantes do ato estavam educadores municipais, estaduais e federais, profissionais da saúde, servidores bancários, auditores fiscais, jornalistas, trabalhadores dos Correios, Tribunal de Justiça, e condutores de ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Paralelo às críticas direcionadas ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, em cada unidade federativa os manifestantes intensificaram as pressões junto aos deputados federais e senadores. Os deputados federais, em especial, possuem o poder do voto contrário à tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT Sergipe), Roberto Silva, é inaceitável que os servidores públicos continuem sofrendo tentativas de retiradas de direitos. 
"Vivemos um sucessivo movimento de tentativas de retiradas de direitos por parte dos gestores federais, e, para a nossa revolta, com o apoio de deputados eleitos por Sergipe. Os nomes desses deputados estão cada vez mais vivos em nossa memória, em momento em que nos preparamos para um ano da eleição que poderá remover do mandato eletivo, aquele fascista que, ao assumir o cargo, se volta contra os interesses dos trabalhadores brasileiros. Estamos nessa luta geral, em todas as regiões do país para evitar que mais esse ‘arrocho’, que envolve a retirada de direitos de milhões de pessoas, seja imposto pelo governo Federal", disse. No geral, a mobilização unificada foi construída pela Central Única dos Trabalhadores (CUT/SE), CTB, CSP Conlutas e Fórum em Defesa dos Servidores Públicos de Sergipe. 

HU – Pela manhã, dando início às mobilizações, servidores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação da Universidade Federal de Sergipe (UFS), se reuniram em frente ao Hospital Universitário, na zona Norte de Aracaju. De acordo com o coordenador do Sintufs, Fábio Farias, o ato particular dos profissionais com atuação em unidades de educação federal ocorreu em todo o país, com deliberação de greve, mas em Sergipe foi optado por um modelo paralelo de pressão democrática. Sem suspender as atividades por tempo indeterminado, o Sintufs decidiu pela promoção de ações educativas, convidando os trabalhadores para a mobilização realizada no turno da tarde. 
"Compreendemos que aqui no Hospital Universitário o serviço não para, justamente por ser um setor especial. Então estamos aqui fazendo o ato, panfletando, mas nos outros cantos a indicação é de que todo mundo não trabalhe hoje [ontem] e participem do ato à tarde. Essas manifestações acontecem por causa da PEC 32, da reforma administrativa. Ela já está na Câmara dos Deputados, na comissão especial. E na nossa visão ela é  uma destruição completa dos serviços públicos, pois ela muda a forma de contratação dos servidores, mas muito além, ela muda o papel do estado na prestação de serviços", destacou. 

 

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