Quarta, 04 De Dezembro De 2024
       
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Transações imobiliárias: corretor garante mais qualidade ao serviço


Publicado em 12 de novembro de 2013
Por Jornal Do Dia


Sérgio: Processo agilizado e garantia

Quando se está doente se procura um médico. Quando o assunto é reforço escolar, a melhor opção é um professor. Se a pessoa decide ter uma vida mais saudável, recorre imediatamente a um profissional de Educação Física. E se o problema for de cunho jurídico, a solução é buscar o serviço de um advogado. Todos esses exemplos servem para dizer apenas uma única coisa: para cada demanda, um profissional diferente.

Mas por que quando se precisa vender ou comprar um imóvel ainda há dúvida da necessidade de um corretor?
Para o presidente do Conselho de Corretores de Imóveis de Sergipe (Creci-SE), Sérgio Sobral, esse questionamento se deve pelo histórico da categoria, bem como a falta de informação. "Por muito tempo, ser corretor de imóvel era um "bico" que as pessoas faziam para complementar a renda. Mas isso mudou", informa. A profissão foi regulamentada há 51 anos. Para atuar no mercado é necessário ter formação técnica e a graduação é cada vez mais um diferencial. "Mas, mesmo com todos os avanços, as pessoas ainda guardam na memória o tempo da informalidade", lamenta.

Para mudar essa visão, o Creci-SE realiza um trabalho de valorização do profissional. O Conselho tenta mostrar que ao contratar um corretor de imóveis ou uma imobiliária, o cliente tem a garantia de que sua transação terá uma orientação técnica qualificada, pois o profissional ou a empresa contratada tem a obrigação de alertar sobre os riscos e consequências do ato da compra ou venda. Sem falar na otimização do tempo.
"O corretor se preocupará por nós com as diligências e burocracias que envolvem a transação. Sem dúvida, colocar o imóvel em uma imobiliária ou sobre a responsabilidade de um autônomo agilizará o processo, pois o bem fará parte do leque de opções desses profissionais, será oferecido aos clientes com muito mais frequência, sem precisar ficar a mercê da sorte", reforça Sérgio Sobral.

Ele alerta que se ambas as partes forem leigas, haverá falta de cautela em questões importantes. "Pontos como o sinal, o princípio de pagamento, o momento de dar a imissão de posse e a outorga da escritura definitiva de compra e venda, quais os documentos necessários para financiamento, entre outras questões, podem inviabilizar a conclusão do negócio. Certamente, com um profissional habilitado, esses processos serão executados da melhor forma possível", destaca
Outro aspecto fundamental, segundo o superintendente do Creci-SE, Geraldo Maia, é que as pessoas acreditam estar economizando 5% do valor recebido pela transação quando ela não é realizada sob a intermediação de uma empresa ou corretor. Mas é bom prestar atenção em um detalhe: "Muitas vezes, com boom imobiliário, não se tem a real noção do valor de mercado de um bem. Se a venda é feita diretamente, é possível que se esteja fazendo um grande negócio para o comprador, vendendo o seu imóvel por um preço abaixo do de mercado", ressalta.

Geraldo também comenta outro grande risco. Sem a intermediação de um profissional habilitado, devidamente credenciado no Creci, a pessoa pode deixar de fazer um contrato de compra e venda, ou até fazê-lo mal feito, acarretando enormes prejuízos, muitas vezes irrecuperáveis. "A lei regula o exercício da nossa profissão. Por isso, quem contrata um corretor está protegido pela lei. Evite aborrecimentos e prejuízos procurando sempre realizar uma transação imobiliária com quem entende desse negócio", aconselha o superintendente do Creci-SE.

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