Ana Lúcia prestigia posse da nova direção do Sintese
Publicado em 23 de julho de 2013
Por Jornal Do Dia
O clima foi de celebração e muita expectativa durante a posse da diretoria do maior sindicato do estado de Sergipe, o Sintese. A diplomação dos novos diretores da Subsede Sertão, realizada na manhã do último sábado no município de Nossa Senhora da Glória, encerrou o ciclo de posses de seis Subsedes da entidade sindical espalhadas por todas as regiões de Sergipe.
Durante o evento, educadores e educadoras de todo o estado, se reuniram para prestigiar o grupo que passará a coordenar as atividades do Sintese na região. Também estiveram presentes lideranças sindicais de outras áreas, a exemplo do Sindiserv/Glória, vereadores e secretários municipais da região, além do prefeito de Nossa Senhora da Glória, Chico do Correio, e da deputada estadual Ana Lúcia (PT).
Para Ana Lúcia, o Sintese é um sindicato estratégico para o desenvolvimento de Sergipe, não apenas por ser a maior entidade sindical do estado, mas por atuar num campo que é central para o desenvolvimento social. "Temos clareza de que qualquer nação não depende somente da educação para o seu desenvolvimento, mas ela não se desenvolve se não priorizar a educação do seu povo", apontou a deputada.
Avanços – O recém empossado diretor da Subsede Sertão do Sintese, Francisco Filho de Oliveira, avaliou que, mesmo diante das dificuldades de dos momentos de tensão para a categoria, o cenário tem avançado na região do Sertão. "Embora tenha sido mantido o discurso de dificuldades e falta de recursos, neste ano de 2013 tivermos a valorização profissional no que diz respeito ao piso salarial atendida em 11 dos 13 municípios da Subsede sertão, o que representa 85% deles", analisou.
A avaliação do diretor de comunicação do Sintese e membro da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Joel Almeida, é de que a conjuntura atual é bastante favorável aos trabalhadores da educação em todo o país devido à ampla discussão em torno de dois Projetos de Lei que podem representar uma mudança substancial na educação brasileira: os PL 5500/2013, que destina 10% do PIB para a educação pública, e o PLC 103/2012, que reserva 75% dos royalties do petróleo para a mesma finalidade.