O DESEMBARGADOR DIÓGENES BARRETO PRESTA JURAMENTO (Divulgação)
Desembargador Diógenes Barreto é o novo presidente do TRE-SE
Publicado em 24 de fevereiro de 2024
Por Jornal Do Dia Se
Na manhã desta sexta-feira (23), a presidente em exercício do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE), desembargadora Ana Lúcia Freire de Almeida dos Anjos, empossou o desembargador Diógenes Barreto como presidente do Tribunal. O magistrado foi eleito por aclamação na sessão plenária do dia 16 de fevereiro. Diógenes Barreto, que já exerceu a função de vice-presidente e corregedor regional eleitoral (2018-2020), exercerá a presidência do TRE-SE no biênio 2024-2026.
Na mesma solenidade, a juíza Dauquíria de Melo Ferreira foi empossada como juíza-membro do Sodalício Eleitoral, também para o biênio 2024-2026. A magistrada possui amplo conhecimento em matéria eleitoral, uma vez que é o segundo mandato da juíza no TRE-SE. A primeira passagem de Dauquíria Ferreira no TRE-SE ocorreu no período de junho de 2017 a março de 2019.
Após a execução do Hino Nacional, Diógenes prestou o compromisso e assinou o termo de posse como presidente do TRE-SE: “Prometo desempenhar bem e fielmente os deveres de meu cargo, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição e as Leis do país.” Em seguida, o novo presidente recebeu a Medalha do Mérito Eleitoral no grau Grã-Cruz.
Já ocupando a cadeira da Presidência, Diógenes Barreto empossou a juíza Dauquíria como membro titular na classe juiz de direito. Os membros do TRE-SE Breno Bergson Santose Cristiano César Cabral foram os responsáveis por recepcionar e acompanhar a juíza Dauquíria até o local estabelecido para prestar o juramento de posse. O novo presidente ressaltou que a juíza Dauquíria já foi agraciada com a Medalha do Mérito Eleitoral durante seu primeiro mandato no TRE-SE.
O novo presidente manifestou preocupação com a desinformação durante o processo eleitoral (fake news): “Sabemos que, historicamente, a democracia sempre é testada. Na atualidade, o grande desafio vem da utilização da desinformação como forma de interferir na formação da vontade e no convencimento dos eleitores. Tal prática corrói o debate público consciente. A linguagem sensacionalista e manipuladora atrai a atenção de eleitores fortalecendo neles falsas crenças. Sem filtro, sem fiscalização e sem punição, as redes sociais e a internet se tornaram um campo promissor para a rápida propagação de notícias falsas. Parabenizo o juiz Hélio Mesquita, diretor da Escola Judiciária Eleitoral, que vem desempenhando um excelente trabalho no sentido de promover ações de combate às fake news. A Justiça Eleitoral não se furtará ao dever de combater a desinformação.”