Terça, 12 De Novembro De 2024
       
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Justiça nega liminar para deslocamento ou extinção da feira do Castelo Branco


Publicado em 16 de fevereiro de 2019
Por Jornal Do Dia


A FEIRA DO CASTELO BRANCO É UMA DAS MAIS TRADICIONAIS DA CAPITAL

 

A feira livre do Castelo Branco não será deslocada e nem mesmo extinta. A decisão foi do Poder Judiciário do Estado de Sergipe, por meio da 12ª Vara Cível (Proc. Nº 201911200125), após negar a concessão de liminar em ação ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE) em face da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). A decisão chegou aos ouvidos de feirantes, consumidores e moradores da área, nesta sexta-feira,  dia de realização da feira. Alguns deles se manifestaram e chegaram até a comemorar.
Dentre as considerações que definiram a decisão da Justiça esteve o reconhecimento de que a liminar do MP foi construída baseada em relatório do Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe (CMM/SE) com dados anteriores ao período em que a Prefeitura de Aracaju, através da Emsurb, iniciou o projeto de reorganização de feiras livres da capital. "Em meados de agosto do ano passado foram realizadas mudanças e adequações nos espaços da feira do Castelo Branco, ocasionando acessibilidade e tranquilidade e, principalmente, a satisfação de moradores, comerciantes e feirantes", destacou o presidente da Emsurb, Luiz Roberto Dantas.
 "Que notícia boa. Essa mudança só ia causar sofrimento pra quem vende e pra quem compra. Aqui todo mundo se conhece e se respeita", disse a feirante Valdélia Santos, que há 20 anos se desloca de sua casa, em São Cristóvão, para comercializar no local.
"Assim como eu, outros moradores dessa rua da feira, a Cel. João Gonçalves, querem que tudo continue como está. Vi essa feira nascer na minha porta, há quase 30 anos, e ela nunca incomodou, nunca apresentou problema. Outra coisa, aqui no conjunto tem muita gente idosa que aguarda a chegada da sexta-feira, não só pra fazer compra, mas também pra se distrair. Então, como pode prejudicar?" questionou Nádia Rodrigues.
"Estou sabendo agora dessa decisão e só tenho a comemorar. Ter uma feira perto de casa é muito bom, ainda mais quando a gente já conhece os feirantes, onde tem os produtos que a gente quer e gosta", disse outra moradora da rua João Gonçalves, Janicéia Carvalho.
"Muitos ficaram na expectativa para saber a decisão. Graças a Deus tudo ficou bem", ressaltou a dona de casa, Edna Silva.
"Essa feira, uma das melhores de Aracaju, gera renda pra muita gente. O faturamento da minha empresa aumenta, em até 40%, nos dias de movimentação. A gente transporta consumidor, feirante, além dos clientes do dia a dia", completou Robertino Cardoso, dono de uma central de mototaxistas.

A feira livre do Castelo Branco não será deslocada e nem mesmo extinta. A decisão foi do Poder Judiciário do Estado de Sergipe, por meio da 12ª Vara Cível (Proc. Nº 201911200125), após negar a concessão de liminar em ação ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE) em face da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). A decisão chegou aos ouvidos de feirantes, consumidores e moradores da área, nesta sexta-feira,  dia de realização da feira. Alguns deles se manifestaram e chegaram até a comemorar.
Dentre as considerações que definiram a decisão da Justiça esteve o reconhecimento de que a liminar do MP foi construída baseada em relatório do Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe (CMM/SE) com dados anteriores ao período em que a Prefeitura de Aracaju, através da Emsurb, iniciou o projeto de reorganização de feiras livres da capital. "Em meados de agosto do ano passado foram realizadas mudanças e adequações nos espaços da feira do Castelo Branco, ocasionando acessibilidade e tranquilidade e, principalmente, a satisfação de moradores, comerciantes e feirantes", destacou o presidente da Emsurb, Luiz Roberto Dantas.
 "Que notícia boa. Essa mudança só ia causar sofrimento pra quem vende e pra quem compra. Aqui todo mundo se conhece e se respeita", disse a feirante Valdélia Santos, que há 20 anos se desloca de sua casa, em São Cristóvão, para comercializar no local.
"Assim como eu, outros moradores dessa rua da feira, a Cel. João Gonçalves, querem que tudo continue como está. Vi essa feira nascer na minha porta, há quase 30 anos, e ela nunca incomodou, nunca apresentou problema. Outra coisa, aqui no conjunto tem muita gente idosa que aguarda a chegada da sexta-feira, não só pra fazer compra, mas também pra se distrair. Então, como pode prejudicar?" questionou Nádia Rodrigues.
"Estou sabendo agora dessa decisão e só tenho a comemorar. Ter uma feira perto de casa é muito bom, ainda mais quando a gente já conhece os feirantes, onde tem os produtos que a gente quer e gosta", disse outra moradora da rua João Gonçalves, Janicéia Carvalho."Muitos ficaram na expectativa para saber a decisão. Graças a Deus tudo ficou bem", ressaltou a dona de casa, Edna Silva.
"Essa feira, uma das melhores de Aracaju, gera renda pra muita gente. O faturamento da minha empresa aumenta, em até 40%, nos dias de movimentação. A gente transporta consumidor, feirante, além dos clientes do dia a dia", completou Robertino Cardoso, dono de uma central de mototaxistas.

 

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