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Preços dos combustíveis seguem elevados em Aracaju


Publicado em 23 de novembro de 2021
Por Jornal Do Dia


Milton Alves Júnior

Pela terceira semana consecutiva o preço médio dos combustíveis repassados ao consumidor sergipano segue praticamente estabilizado. Se comparado com o primeiro dia de novembro, o reajuste na venda final foi de dois centavos. No geral, o preço do litro da gasolina comum, por exemplo, está orçado em R$ 6,76. Na capital – Aracaju, o preço mais baixo é encontrado por R$ 6,49; já o valor mais elevado, identificado pelo JORNAL DO DIA na região Sul da cidade, o litro do combustível é repassado por R$ 6,95. Esse cenário, conforme levantamento apresentado na manhã de ontem pela direção da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, segue no sentido contrário das demais 26 unidades federativas do país.

De acordo com a ANP, apesar de os valores permaneceram alvo de sucessivas críticas por parte dos brasileiros, se comparar os primeiros 20 dias de novembro com a primeira quinzena de agosto deste ano, por exemplo, será possível identificar que o valor médio do litro vendido no país passou tem apresentado leve variação inflacionária. No conjunto da obra, a base das críticas protagonizadas por proprietários de automóveis está no percentual acumulado entre dezembro de 2020 e outubro deste ano. Dados apresentados pelo próprio Governo Federal indicam que, somente em 2021, o preço médio da gasolina acumula alta de 50% no Brasil. Assim como na semana anterior, o preço máximo do litro encontrado nas bombas continuou em R$ 7,99.

Esse valor foi identificado pela Petrobras no estado do Rio Grande do Sul. Todos esses números são restritos a veículos movidos especialmente por gasolina. Para o período entre os dias 14 e 20 de novembro, o preço médio do diesel se manteve estável, em R$ 5,356 por litro. No ano, o aumento real atinge a casa dos 48,5%. Reajuste representativo também foi implicado sobre o Gás Natural Veicular (GNV); segundo dados do Monitor dos Preços do Observatório Social da Petrobras (OSP), o combustível registrou o maior preço real do século em novembro, com o metro cúbico chegando a R$ 4,256. Já os preços da gasolina, do diesel e do gás de botijão, apresentam a maior elevação inflacionária desde 2001.

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