O bem da vida

“Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave entre crianças e adolescentes de até 14 anos permanecem em alta após a volta às aulas, inclusive em Sergipe”

Todo cuidado é pouco. Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave entre crianças e adolescentes de até 14 anos permanecem em alta após a volta às aulas no Distrito Federal e em cinco estados – Sergipe incluído.
O termo SRAG designa os casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, exigindo hospitalização em grande parte dos casos. Trata-se, portanto, de um problema merecedor da atenção de todos os responsáveis pelos pequenos.
Quem ainda não ligou o nome à pessoa, por assim dizer, precisa atentar para o fato: entre as síndromes respiratórias, potencialmente letais, encontra-se, por exemplo, a temível covid-19.
O período de volta às aulas, quando crianças de todas as idades compartilham o mesmo espaço fechado com os colegas de classe, desde as creches, são especialmente suscetíveis a surtos de infecções respiratórias. Não há muito a fazer para contornar as circunstâncias, além de seguir o calendário de vacinação preconizado pelo Ministério da Saúde à risca e ficar atento ao primeiro sintoma. De providências assim tão corriqueiras, ao alcance de todos, pode depender o bem maior da vida.