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O CANDIDATO DA GLOBO É MORO


Publicado em 03 de fevereiro de 2022
Por Jornal Do Dia Se


Rômulo Rodrigues

Lá pelas bandas da minha querida Caicó, se diz que o uso do cachimbo deixa a boca torta.
E, pois não é que o impávido sistema Globo de notícias mentirosas, ainda acredita que pode repetir feitos passados e eleger Sergio Moro presidente da República, na doce ilusão que será um passeio dominar o gado que já está todo manso?
A Globo foi parte importante no golpe contra a presidenta Dilma, que teve 4 objetivos; 1) tornar a mão de obra no Brasil uma das mais baratas do mundo; 2) rebaixar ao máximo os valores dos ativos brasileiros para serem comprados a preços de bananas pelas grandes transnacionais; 3) tirar o Brasil do bloco BRIC’S para que o dólar não perdesse a predominância do mercado; 4) fazer o Brasil voltar a ser um mero exportador de matérias primas e voltar a se uma colônia.
Mesmo com a destruição imposta ao país, através de uma incessante propagação de mentiras contra Lula, Dilma e o PT, o aparato Globo acredita que para superar o caos, basta fazer votar em quem, com todo seu apoio, praticou sucessivos crimes para favorecer empresas multinacionais, principalmente americanas, e ainda ganhar uma fortuna, como está provado pelos recebimentos de propinas da Alvarez & Marshal, americana.
O atual preposto do império Globo no Palácio do Planalto agiu como umt ípico espertalhão que espalhas miguelitos numa Auto Estrada e monta uma borracharia ao longo dela, para consertar pneus furados.
Ou então, como um ladrão que rouba uma joalheria e depois se oferece como investigador para descobrir o autor do roubo.
Foi exatamente isso o que Sergio Moro fez, aceitou como juiz federal comandar uma radical operação de desmontada cadeia produtiva da indústria pesada para favorecer as concorrentes internacionais, demolir a Petrobras e fatiar o pré sal com as maiores petroleiras do mundo, na perspectiva de ficar milionário com propina da consultoria com o crime por ele praticado e ainda subir a rampa do Planalto por obra e graça da sua mentora e premiadora.
A ambição é tanta que, mesmo se arrastando nas sondagens de medições entre os votantes, confia cegamente que o império midiático o fará vencer a eleição presidencial para, assim, concluir a tarefa de destruir a nação.
Alguém poderá argumentar que ele teve ou tem méritos, é difícil defender tal tese; o ex-juiz Sergio Moro, morou em Maringá-PR, foi colega de farra de Albert Youssef na mocidade; o pai foi presidente do diretório municipal do PSDB e foi também diretor da faculdade onde ele estudou e se graduou em direito, e mesmo assim, o bom garoto tentou por cinco vezes obter a carteira da OAB e não conseguiu.
Não se sabe como foi aprovado em segundo lugar no concurso de juiz federal e como caiu nas mãos do poderoso Departamento de Estado dos EUA.
A palavra chave foi desde logo o combate à corrupção, que é eixo central de todas as guerras híbridas comandadas pelos contratantes, com estratégias de médio e longo prazo.
O primeiro teste parece ter sido o escândalo do Banestado, no governo FHC, onde estava a mulher de um procurador federal que viria coordenar a sua força tarefa, o amigo e doleiro Youssef e gente graúda do tucanato.
Como era tudo gente amiga de longa data, o juiz deu uma disfarçada, prendeu o doleiro por um tempo, e os R$ 600 bilhões das contas CC-5, caíram no esquecimento.
A atuação de Moro no caso Banestado serviu para adquirir confiança dos mandantes e foi acumulando força e experiência até a vinda da embaixadora americana Eliana Ayalde, derrubadora de governos nas Américas do Sul e Central, utilizando a guerra híbrida e, a montagem da lava jato foi a estratégia de execução do golpe.
O homem que destruiu o Brasil que escreve conje, testo, massachuts e colheita de provas só pode ser aposta de quem tem a petulância de transformar votante imbecilizado em eleitor e a Globo vai insistir até o fim no agente americano e gastar o que puder para colocá-lo como seu preposto na presidência da República.

Rômulo Rodrigues, sindicalista aposentado, é militante político

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