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Trabalho e dignidade


Publicado em 11 de julho de 2024
Por Jornal Do Dia Se


Marginalizados, apesar de realizarem um trabalho fundamental, os catadores de recicláveis recebem agora uma montanha de recursos e a devida atenção do governo federal. A depender do presidente Lula, esses trabalhadores terão todas as condições para exercer o seu ofício com toda a dignidade.
A retomada do Programa Cataforte, com recursos de R$ 103,6 milhões por meio de editais foi anunciada ontem. O programa visa o fortalecimento de cooperativas e associações de catadores de recicláveis, sua inserção socioeconômica e a agregação de valor na cadeia de resíduos sólidos.
De acordo com Lula, os catadores não podem ser vistos como “puxadores de carroça”.
“É importante que a sociedade veja vocês e respeite vocês como cidadãos brasileiros que estão fazendo um serviço dos mais importantes”, argumentou o presidente.
Trata-se aqui de muita gente. Segundo estimativas, o número de catadores em atividade no país é de 800 mil trabalhadores, com maioria de mulheres (cerca de 70%), entre indivíduos atuando de forma independente e cooperados. São mais de 2 mil associações organizadas em todo o país, somando 86,9 mil cooperados dedicados à coleta de reciclagem.
Ao olhar pelos mais vulneráveis, Lula acerta de novo. De fato, um contingente de trabalhadores assim tão expressivo merece mesmo a atenção do poder público, em todas as esferas da República – a bem do social e também da economia.
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