Sexta, 29 De Março De 2024
       
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É com educação que iremos transformar as vidas


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Publicado em 15 de dezembro de 2019
Por Jornal Do Dia


 

Sempre acreditei que é a educação que tem 
a capacidade de transformas as vidas. E 
para erradicar pobreza e impulsionar o desenvolvimento sustentável precisamos de inclusão das pessoas pela educação.
Existe uma organização internacional que trabalha o tema, a UNESCO –  Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Seus programas contribuem para a consecução dos objetivos de desenvolvimento Sustentável definidos na Agenda 2030, adotada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas – ONU em 2015.
A UNESCO acredita que a educação é um direito humano para toda a vida e que o acesso deve ser acompanhado pela qualidade. Sabe-se também que a UNESCO é a única agência das Nações Unidas com um mandato para cobrir todos os aspectos da educação. 
Portanto todos nós devemos auxiliar para que esta Agenda 2030 da Educação Global através do objetivo do desenvolvimento sustentável seja alcançada. Para isso é necessário que as nossas ações enquanto cientistas em nossas páreas estejam voltadas para fortalecer os sistemas educacionais em todo o mundo e que elas possam responder aos desafios globais contemporâneos por meio da educação com igualdade de gênero como um princípio básico.
Um trabalho nesta envergadura necessita abranger o desenvolvimento educacional da pré-escola ao ensino superior e os cursos de atualização profissional. Existem temas que devem permear todas as formações, a exemplo de cidadania, desenvolvimento sustentável, direitos humanos, igualdade de gênero, saúde e outros, além da busca do desenvolvimento de habilidades técnicas e vocacionais.
Precisamos carregas os princípios da UNESCO numa lógica de desenvolvermos as ferramentas educacionais que sejam capazes de ajudar as pessoas a viverem como cidadãos felizes, livres de ódio e intolerância. O trabalho da UNESCO é muito importante e a instituição busca em seus objetivos, fazer com que cada criança e cidadão tenha acesso a uma educação de qualidade.  Este é o dever de cada instituição de ensino, busca constantemente a promoção da educação de qualidade, transformadora e que possa fortalecer laços entre as pessoas.
Ao olharmos mais profundamente para o nosso território de convívio e analisarmos o tema "educação", veremos que os desafios são enormes, mas são passíveis de superação.
De acordo com dados do IBGE, a nossa matrícula no ensino fundamental na base de 2018 foi de 331.297 alunos, e a curva de matriculados no ensino fundamental vem declinando a cada ano, por questões demográficas, pois as famílias têm bem menos filhos que no passado. Além disso, apenas 6% dos sergipanos possuem nível superior, lembrando que temos uma população de aproximadamente 2.300.000 pessoas. Registrando-se que conforme projeções do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2060 Sergipe deverá ter uma população de aproximadamente 2.600.000 pessoas.
As matrículas de Sergipe no ensino médio são de 77.939 pessoas e as do ensino superior de quase 82 mil pessoas, mais precisamente, 81.763 matrículas no ensino superior sergipano, distribuídas em 26.979 (33%) matrículas nas instituições públicas e 54.784 (67%) matrículas nas instituições privadas. Destacando-se que em 2018, 11.410 alunos concluíram seus cursos, 3.155 (27,7%) alunos nas instituições públicas e 8.255 (72,3%) alunos nas instituições privadas.
Retornando ao quesito da qualidade o IDEB de Sergipe nos anos iniciais do ensino fundamental é de 4,3 e nos anos iniciais do ensino fundamental é de 3,4 (ambos na rede pública).  Cabe registrar que o IDEAB é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Os dados apresentados apontam que temos muito a melhorar no indicado de Sergipe que ocupa a última posição no país.
Entende-se que em nível de Governo Estadual a Secretaria de Estado da Educação tem realizado uma intensa jornada para alterar e melhorar o panorama existente, além disso, as Secretarias Municipais de Educação também têm buscado contribuir para revertermos a situação da educação básica em Sergipe. Mas para além do setor público, o setor privado também tem buscado contribuir em todos os níveis de ensino.
Como o Brasil, Sergipe também convive com enormes diferenças em relação à educação e estas diferenças mostram-se mais evidentes em determinados territórios sergipanos, daí a importância do FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação, que contribui para a redução das variadas formas de desigualdades educacionais existentes, pois a sua distribuição de recursos no âmbito dos Estados e municípios contribuem para mudarmos os patamares dos investimentos na educação.
Entende-se conforme disposto pela UNESCO que a aprendizagem se realiza ao longo da vida e, a alfabetização faz parte do direito à educação, ela está no cerne da educação básica e é um alicerce indispensável da aprendizagem independente.
Todos reconhecem e sabem os benefícios da educação, especialmente da fase inicial que envolve a alfabetização. A educação é a mola que proporciona participação no mercado de trabalho, melhor saúde e melhor qualidade de vida. A educação tem a força de propiciar a redução da pobreza e a expandir as oportunidades de vida.
A educação precisa ser capaz de inserir as habilidades que necessitamos para uma vida mais digna e próspera. E este é um desafio de todos e acredito e confio que podermos superar.

Sempre acreditei que é a educação que tem  a capacidade de transformas as vidas. E  para erradicar pobreza e impulsionar o desenvolvimento sustentável precisamos de inclusão das pessoas pela educação.
Existe uma organização internacional que trabalha o tema, a UNESCO –  Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Seus programas contribuem para a consecução dos objetivos de desenvolvimento Sustentável definidos na Agenda 2030, adotada pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas – ONU em 2015.
A UNESCO acredita que a educação é um direito humano para toda a vida e que o acesso deve ser acompanhado pela qualidade. Sabe-se também que a UNESCO é a única agência das Nações Unidas com um mandato para cobrir todos os aspectos da educação. 
Portanto todos nós devemos auxiliar para que esta Agenda 2030 da Educação Global através do objetivo do desenvolvimento sustentável seja alcançada. Para isso é necessário que as nossas ações enquanto cientistas em nossas páreas estejam voltadas para fortalecer os sistemas educacionais em todo o mundo e que elas possam responder aos desafios globais contemporâneos por meio da educação com igualdade de gênero como um princípio básico.
Um trabalho nesta envergadura necessita abranger o desenvolvimento educacional da pré-escola ao ensino superior e os cursos de atualização profissional. Existem temas que devem permear todas as formações, a exemplo de cidadania, desenvolvimento sustentável, direitos humanos, igualdade de gênero, saúde e outros, além da busca do desenvolvimento de habilidades técnicas e vocacionais.
Precisamos carregas os princípios da UNESCO numa lógica de desenvolvermos as ferramentas educacionais que sejam capazes de ajudar as pessoas a viverem como cidadãos felizes, livres de ódio e intolerância. O trabalho da UNESCO é muito importante e a instituição busca em seus objetivos, fazer com que cada criança e cidadão tenha acesso a uma educação de qualidade.  Este é o dever de cada instituição de ensino, busca constantemente a promoção da educação de qualidade, transformadora e que possa fortalecer laços entre as pessoas.
Ao olharmos mais profundamente para o nosso território de convívio e analisarmos o tema "educação", veremos que os desafios são enormes, mas são passíveis de superação.
De acordo com dados do IBGE, a nossa matrícula no ensino fundamental na base de 2018 foi de 331.297 alunos, e a curva de matriculados no ensino fundamental vem declinando a cada ano, por questões demográficas, pois as famílias têm bem menos filhos que no passado. Além disso, apenas 6% dos sergipanos possuem nível superior, lembrando que temos uma população de aproximadamente 2.300.000 pessoas. Registrando-se que conforme projeções do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2060 Sergipe deverá ter uma população de aproximadamente 2.600.000 pessoas.
As matrículas de Sergipe no ensino médio são de 77.939 pessoas e as do ensino superior de quase 82 mil pessoas, mais precisamente, 81.763 matrículas no ensino superior sergipano, distribuídas em 26.979 (33%) matrículas nas instituições públicas e 54.784 (67%) matrículas nas instituições privadas. Destacando-se que em 2018, 11.410 alunos concluíram seus cursos, 3.155 (27,7%) alunos nas instituições públicas e 8.255 (72,3%) alunos nas instituições privadas.
Retornando ao quesito da qualidade o IDEB de Sergipe nos anos iniciais do ensino fundamental é de 4,3 e nos anos iniciais do ensino fundamental é de 3,4 (ambos na rede pública).  Cabe registrar que o IDEAB é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino. Os dados apresentados apontam que temos muito a melhorar no indicado de Sergipe que ocupa a última posição no país.
Entende-se que em nível de Governo Estadual a Secretaria de Estado da Educação tem realizado uma intensa jornada para alterar e melhorar o panorama existente, além disso, as Secretarias Municipais de Educação também têm buscado contribuir para revertermos a situação da educação básica em Sergipe. Mas para além do setor público, o setor privado também tem buscado contribuir em todos os níveis de ensino.
Como o Brasil, Sergipe também convive com enormes diferenças em relação à educação e estas diferenças mostram-se mais evidentes em determinados territórios sergipanos, daí a importância do FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação, que contribui para a redução das variadas formas de desigualdades educacionais existentes, pois a sua distribuição de recursos no âmbito dos Estados e municípios contribuem para mudarmos os patamares dos investimentos na educação.
Entende-se conforme disposto pela UNESCO que a aprendizagem se realiza ao longo da vida e, a alfabetização faz parte do direito à educação, ela está no cerne da educação básica e é um alicerce indispensável da aprendizagem independente.
Todos reconhecem e sabem os benefícios da educação, especialmente da fase inicial que envolve a alfabetização. A educação é a mola que proporciona participação no mercado de trabalho, melhor saúde e melhor qualidade de vida. A educação tem a força de propiciar a redução da pobreza e a expandir as oportunidades de vida.
A educação precisa ser capaz de inserir as habilidades que necessitamos para uma vida mais digna e próspera. E este é um desafio de todos e acredito e confio que podermos superar.

 

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